Amigo Léo Ribeiro de Souza, sobre seu post sobre o movimento ser mais popular... Eu acredito que isso vem ao encontro do voluntariado. E ...
Amigo
Léo Ribeiro de Souza, sobre seu post sobre o movimento ser mais
popular... Eu acredito que isso vem ao encontro do voluntariado. E que
tudo é um ciclo, que atualmente não está se fechando.
Com a concentração de esforços nas competições os voluntários para atividades como estas escolares e até coisas muito mais simples, foram deslocados pra estes "novos focos"... e outros voluntários, das outras atividades, se sentiram desgostosos e deixaram as entidades ou simplesmente frequentam eventos.
E aqueles novos que chegam, trabalham um pouco e vêem que o seu esforço vai todo para um poço sem fundo e que muitas vezes os mais beneficiados nunca são voluntários na própria entidade, que por fim acaba revertendo todos os recursos obtidos a estes mesmos. Que no caso deveriam ser os primeiros a se voluntariar. Afinal mensalidades e caixinhas não são suficientes para água, luz, estrutura e dezenas de custos que mantém a porta aberta da entidade.
Portanto não sobram voluntários, que são justamente aqueles que iriam desenvolver trabalhos de popularização! O MTG pode incentivar este novo enfoque popular, mas precisamos de gente para por em prática e muitos CTGs não estão se importando com estas pessoas, que estariam disponíveis para voluntariar em práticas não competitivas.
Jeandro Garcia
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Com a concentração de esforços nas competições os voluntários para atividades como estas escolares e até coisas muito mais simples, foram deslocados pra estes "novos focos"... e outros voluntários, das outras atividades, se sentiram desgostosos e deixaram as entidades ou simplesmente frequentam eventos.
E aqueles novos que chegam, trabalham um pouco e vêem que o seu esforço vai todo para um poço sem fundo e que muitas vezes os mais beneficiados nunca são voluntários na própria entidade, que por fim acaba revertendo todos os recursos obtidos a estes mesmos. Que no caso deveriam ser os primeiros a se voluntariar. Afinal mensalidades e caixinhas não são suficientes para água, luz, estrutura e dezenas de custos que mantém a porta aberta da entidade.
Portanto não sobram voluntários, que são justamente aqueles que iriam desenvolver trabalhos de popularização! O MTG pode incentivar este novo enfoque popular, mas precisamos de gente para por em prática e muitos CTGs não estão se importando com estas pessoas, que estariam disponíveis para voluntariar em práticas não competitivas.
Jeandro Garcia
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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