Depois de uma noite de farra, fiz madrugada de lagarto e saí da toca quase em riba do meio dia... Ainda meio cansadote por ter troteado...
Depois
de uma noite de farra, fiz madrugada de lagarto e saí da toca quase em
riba do meio dia... Ainda meio cansadote por ter troteado no cabo da
dança num lindo baile com a Irmandade, saí procurando um programa de
televisão que me acalmasse a dor nas juntas... Como quem campeia um
namoro, parei no canal 36, no programa Galpão Crioulo. Só a visão da
Shana Muller já é pra acalmar qualquer gaúcho, mas a programação, como
um todo, estava loca de especial. Era dedicada a lançamentos de discos
e por lá se apresentaram o grande cantor, amigo do peito, Paullo Costa
(que por sinal cantou uma letra de minha marca - De Como Cantar Um
Hino), o Paulinho Cardoso, com uma música mais transcendental, mais
trabalhada, com excelentes músicos no costado. Depois veio o Ita Cunha
com seu campeirismo e cantos de louvor ao chão terrunho. Por fim, o
César Oliveira & Rogério Melo divulgando seu novo CD que os levou a
concorrer ao Grammy Latino. Por sinal, que baita chotes aquele do
Pica-pau...
Mas que programa bueno, tchê! Benza Deus!
E uma frase de suma importância, soltada ao léu (não ao Léo) dita pelo Cesar Oliveira ficou martelando minha cabeça (não sei bem se os termos foram estes, mas o sentido sim). - Muitos criticam e ficam perguntando se valeu a pena o Rio Grande ter lutado por 10 anos e não ter conseguiu sua autonomia. Se não conseguiu sua autonomia geográfica, a partir desta revolução, conseguimos nossa autonomia CULTURAL.
Mas que linda e verdadeira esta frase, meus "ermãos"!
Vos digo: Não sei o que vem pela parte da tarde, mas este programa e esta frase, me valeram o domingo.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
Mas que programa bueno, tchê! Benza Deus!
E uma frase de suma importância, soltada ao léu (não ao Léo) dita pelo Cesar Oliveira ficou martelando minha cabeça (não sei bem se os termos foram estes, mas o sentido sim). - Muitos criticam e ficam perguntando se valeu a pena o Rio Grande ter lutado por 10 anos e não ter conseguiu sua autonomia. Se não conseguiu sua autonomia geográfica, a partir desta revolução, conseguimos nossa autonomia CULTURAL.
Mas que linda e verdadeira esta frase, meus "ermãos"!
Vos digo: Não sei o que vem pela parte da tarde, mas este programa e esta frase, me valeram o domingo.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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