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Temos poucos documentos, e aí, cada um inventa sua verdade! Por Léo Ribeiro

 Aproveitando o dia de folga, passei a tarde de ontem enfurnado entre velhos livros e cadernos de anotações no Instituto Histórico e Geográ...

 Aproveitando o dia de folga, passei a tarde de ontem enfurnado entre velhos livros e cadernos de anotações no Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul, que fica ali na rua Riachuelo 1317, em Porto Alegre. Com máscara e luvas para não danificar os antigos documentos (e sem autorização para bater fotos), tentei aprimorar um pouco mais meus conhecimentos sobre a Revolução Farroupilha, especialmente sobre a malfadada Batalha dos Porongos.

A gente paga R$ 7,00 e tem direito a requerer e manusear cinco temas para pesquisas. A moça atendente, muito gentil e compadecida de minha causa, me ofertou outro tanto de manuscritos como atas, cartas, documentos comprobatórios de compra e vendas, alforrias... Do que realmente eu precisava, como a cópia da carta de Caxias a Moringue ordenando o ataque a Canabarro e a seqüente morte dos negros, talvez por falta de prática, não encontrei (e nem as bibliotecárias sabiam informar). Agora, fiquei sabendo que talvez tal cópia esteja junto com o material de Domingos José de Almeida que a guardava entre seus alfarrábios. Outro dia, quem sabe.

Aproveitando a olada subi até a livraria Martins Livreiro e comprei o livro PORONGOS: FATOS E FÁBULAS, de Cesar Pires Machado, o qual recomendo a todos, principalmente aos jornalistas e professores contestadores e criadores de... Fábulas!

Também deixei encomendado o raro e precioso livro MEMÓRIAS DA GUERRA DOS FARRAPOS, de Francisco de Sá Brito, escritor "isento" nascido em 1808 e falecido em 1875 e que, portanto, vivenciou intensamente este histórico conflito. A obra vem de São Paulo e não vejo a hora de por os olhos em tão importante escrito.


Fonte: blog do Léo Ribeiro

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