Onde “meu canto” ganha vida Dias atrás, o blog De Terra, Campo e Galpão publicou uma entrevista referente ao CD "Meu canto - poemetos d...
Onde “meu canto” ganha vida
Dias atrás, o blog De Terra, Campo e Galpão publicou uma entrevista referente ao CD "Meu canto - poemetos de campo" com o amadrinhador Silvério Barcelos. Apenas um poema, dividido em quatro partes, com a autoria de Eron Vaz Mattos. Desta vez, complementam esse assunto com as palavras do declamador Xirú Antunes, que fala ao De terra, campo e galpão sobre esse trabalho, a sua importância e o que representa para a cultura gaúcha:
Xirú Antunes : declamador desta obra
Por João Cléber Caramez
1- Como foi a concepção deste trabalho intitulado "Meu canto - poemetos de campo"?
Ao ler a obra de Eron Vaz Mattos, Meu Canto, achei de vital importância para o Rio Grande do Sul. Trata de elementos que constituíram a personalidade do gaúcho que estão se deteriorando com o passar do tempo. Primeiramente, pelo desinteresse dos órgãos competentes responsáveis pela cultura no estado; segundo pela falta de leitura e de pesquisa da maioria dos jovens; terceiro porque gravando esta obra facilitaria seu entendimento e quarto, porque esta obra é uma referência de gauchismo, de sensibilidade terrunha, da personalidade do homem do campo.
Veja mais em: www.deterracampoegalpao.blogspot.com
Dias atrás, o blog De Terra, Campo e Galpão publicou uma entrevista referente ao CD "Meu canto - poemetos de campo" com o amadrinhador Silvério Barcelos. Apenas um poema, dividido em quatro partes, com a autoria de Eron Vaz Mattos. Desta vez, complementam esse assunto com as palavras do declamador Xirú Antunes, que fala ao De terra, campo e galpão sobre esse trabalho, a sua importância e o que representa para a cultura gaúcha:
Xirú Antunes : declamador desta obra
Por João Cléber Caramez
1- Como foi a concepção deste trabalho intitulado "Meu canto - poemetos de campo"?
Ao ler a obra de Eron Vaz Mattos, Meu Canto, achei de vital importância para o Rio Grande do Sul. Trata de elementos que constituíram a personalidade do gaúcho que estão se deteriorando com o passar do tempo. Primeiramente, pelo desinteresse dos órgãos competentes responsáveis pela cultura no estado; segundo pela falta de leitura e de pesquisa da maioria dos jovens; terceiro porque gravando esta obra facilitaria seu entendimento e quarto, porque esta obra é uma referência de gauchismo, de sensibilidade terrunha, da personalidade do homem do campo.
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