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Chama da tradição já arde no Vale

CAVALARIANOS: no trajeto entre Barros Cassal e Boqueirão do Leão - Alício de Assunção Barros Cassal - Transportar a Chama Crioula desde...

CAVALARIANOS: no trajeto entre Barros Cassal e Boqueirão do Leão - Alício de Assunção

Barros Cassal - Transportar a Chama Crioula desde as barrancas do Rio Uruguai, no município de Iraí, divisa com Santa Catarina, para as entidades tradicionalistas das barrancas do Rio Taquari, no Vale. Essa a missão de 42 cavalarianos filiados a Centro de Tradições Gaúchas (CTGs) de Lajeado, Marques de Souza, Cruzeiro do Sul e Roca Sales, que desde o sábado passado percorrem cerca de 370 quilômetros por estradas do interior gaúcho trazendo para a região um dos símbolos da Semana Farroupilha, que ocorre em setembro.

Após transitarem por municípios como Ametista do Sul, Sagrada Família, Novo Tiradentes, Rodeio Bonito, Sarandi, São José das Missões, Chapada, Carazinho, Colorado, Lagoa dos Três Cantos e Espumoso, o grupo chegou nesta sexta-feira a Barros Cassal, já no limite com a localidade de Duas Léguas, em Boqueirão do Leão. Dali, a Chama Crioula passa a circular neste sábado pelo território do Vale do Taquari.

Representando a 24ª Região Tradicionalista, o grupo de cavalarianos deve chegar aos seus municípios de destino na tarde desse domingo. A partir daí, os CTGs que desejarem uma centelha da chama para as festividades da Semana Farroupilha devem se dirigir a cavalo até Marques de Souza, Cruzeiro do Sul, Lajeado ou Roca Sales. Por decisão do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) no próximo ano a chama será acessa em Tenente Portela. No Vale do Taquari, em município ainda a ser definido, a previsão é que isso ocorra em 2040.

Tradição e os cuidados com os cavalos

Coordenador do departamento de cavalgadas da 24ª Região Tradicionalista, Davi Musskopf, demonstra-se empolgado com o evento. "Um grupo muito unido, que desde a saída em Irai, procura, além de cultuar a tradição, ter um cuidado especial com os cavalos. Para isso, temos um veterinário que integra o grupo e percorremos o caminho em etapas, alimentando bem os animais e dedicando um bom tempo para o descanso. Também é de se destacar a hospitalidade das comunidades que nos receberam." Sobre o cansaço dos cavalarianos, Musskopf não faz rodeio. "Se a cavalgada durasse um mês, até poderíamos reclamar. Mas uma semana é bem tranquilo, ainda mais se for por uma causa nobre como o tradicionalismo."


Fonte: portal O Informativo do Vale
Para ver a publicação original, clique aqui.

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