VAI UM MATE AÍ? Aqui no RS é assim. Pode chegar chegando... na casa dos amigos, dos pais, avós, tios, primos, filhos... O mate sempre...
VAI UM MATE AÍ?
Aqui no RS é assim. Pode chegar chegando... na casa dos amigos, dos pais, avós, tios, primos, filhos... O mate sempre vai ser cevado.
Seja inverno, primavera, verão, outono... aqui não tem tempo ruim.
Há quem sinta calor tomando o bom chimarrão, mas há quem diga que ele mata a sede, mesmo no calor de 30º C. Porque gaúcho que é gaúcho, honra e idolatra a sua bebida símbolo, seja qual for a estação do ano.
Ele vem lá da época dos guaranis, onde com as folhas da erva-mate se fazia um delicioso chá que servia de companhia para senhores e senhoras abandonados por seus filhos, em prol da caça e da pesca. Hoje, ele continua sendo a parceria nos momentos de solidão, ou o motivo para uma roda de conversa sempre afiada entre os mais chegados.
Chimarrão ou mate amargo, o queridinho da maioria. Mate doce, mate com chás, mate com leite... a diversidade que ao longo dos anos também adquiriu adoradores, cada qual com seu significado, também é parte da história do nosso Estado.
Vale provar, e aprovar. Ou não. Afinal, gostos, cores e amores não se discute.
Tem também o famoso tererê, tão difundido por nossos hermanos argentinos, e que conquistaram os corações de muitos, principalmente jovens, e no verão. Não é de fato nossa bebida tradicional, nem tão pouco defendida por todos, mas que neste calor escaldante do verão Rio-Grandense ele cai bem, isso cai mesmo.
Muitos estranham o nosso famoso Chimarrão. Todos bebem na mesma cuia, na mesma bomba... e sempre tem os avisos, aos desavisados:
- Precisa beber até roncar;
- NÃÃO mexe na bomba;
- Chimarrão não é microfone;
E por aí vai... São tantas recomendações e tantas regrinhas, que deixam toda a história ainda mais interessante, ou mais intrigante.
Mas o curioso é que seja ele motivo para reunir amigos ou então um mate solito, o chimarrão é indispensável na vida do gaúcho.
Serve de companhia, de afago, de carinho. Serve de esperança, de amor, e de tradição. Serve como lembrete, dia após dia, de como é gostoso ser gaúcho, no modo mais ao pé da letra de se dizer. Fonte! Sítio Cantinho Gaúcho – www.cantinhogaucho.blogspot.com.
Valdemar Engroff
Aqui no RS é assim. Pode chegar chegando... na casa dos amigos, dos pais, avós, tios, primos, filhos... O mate sempre vai ser cevado.
Seja inverno, primavera, verão, outono... aqui não tem tempo ruim.
Há quem sinta calor tomando o bom chimarrão, mas há quem diga que ele mata a sede, mesmo no calor de 30º C. Porque gaúcho que é gaúcho, honra e idolatra a sua bebida símbolo, seja qual for a estação do ano.
Ele vem lá da época dos guaranis, onde com as folhas da erva-mate se fazia um delicioso chá que servia de companhia para senhores e senhoras abandonados por seus filhos, em prol da caça e da pesca. Hoje, ele continua sendo a parceria nos momentos de solidão, ou o motivo para uma roda de conversa sempre afiada entre os mais chegados.
Chimarrão ou mate amargo, o queridinho da maioria. Mate doce, mate com chás, mate com leite... a diversidade que ao longo dos anos também adquiriu adoradores, cada qual com seu significado, também é parte da história do nosso Estado.
Vale provar, e aprovar. Ou não. Afinal, gostos, cores e amores não se discute.
Tem também o famoso tererê, tão difundido por nossos hermanos argentinos, e que conquistaram os corações de muitos, principalmente jovens, e no verão. Não é de fato nossa bebida tradicional, nem tão pouco defendida por todos, mas que neste calor escaldante do verão Rio-Grandense ele cai bem, isso cai mesmo.
Muitos estranham o nosso famoso Chimarrão. Todos bebem na mesma cuia, na mesma bomba... e sempre tem os avisos, aos desavisados:
- Precisa beber até roncar;
- NÃÃO mexe na bomba;
- Chimarrão não é microfone;
E por aí vai... São tantas recomendações e tantas regrinhas, que deixam toda a história ainda mais interessante, ou mais intrigante.
Mas o curioso é que seja ele motivo para reunir amigos ou então um mate solito, o chimarrão é indispensável na vida do gaúcho.
Serve de companhia, de afago, de carinho. Serve de esperança, de amor, e de tradição. Serve como lembrete, dia após dia, de como é gostoso ser gaúcho, no modo mais ao pé da letra de se dizer. Fonte! Sítio Cantinho Gaúcho – www.cantinhogaucho.blogspot.com.
Valdemar Engroff
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