A Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas, presidida por Vinícius Brum, Presidente do IGTF, decidiu, no uso de suas competências, na...
A Comissão Estadual dos Festejos
Farroupilhas, presidida por Vinícius Brum, Presidente do IGTF, decidiu,
no uso de suas competências, na última reunião, no mês de novembro, que
o temário e a programação dos Festejos de 2016 serão organizados a
partir do tema: "A REPÚBLICA DAS CARRETAS", na comemoração dos 180 anos
da Proclamação da República Rio-Grandense.
Em
razão disso, não haverá apresentação de propostas de ternário para os
festejos de 2016. A Comissão Estadual tratará de apresentar um roteiro
básico do ternário durante o Congresso.
A República das Carretas - Por Barbosa Lessa
A
Guerra dos Farrapos aconteceu entre 1835 e 1845. Tendo à frente o
General Bento Gonçalves da Silva, reuniu uma plêiade de heróis como
poucos já se viu: Davi Canabarro, Antonio de Souza Neto, Giuseppe e
Anita Garibaldi, buscando a emancipação da província contra um Brasil
cujo império intervinha de forma a comprometer gravemente a política
econômica do Rio Grande do Sul.
Em 1836 implantou-se, na serra do Sudoeste, na cidade de Piratini (que tinha na época em torno de 1.000 habitantes), a capital da República Rio-grandense. O livro "República das Carretas", de Barbosa Lessa, flagra que a verdadeira capital em certo momento teve de sair de sua seara nada fortalecida e postar-se em carretas, atravessando campos, cidades, comandadas pelo ministro da Fazenda e Interior Domingos José de Almeida - um herói cujas armas eram documentos, saber administrar, providenciar recursos para os rebeldes, e sofrer de saudades a distância da família, ou seja, um herói autenticamente moderno.
Fonte: blog do MTG/RS e blog do Rogério Bastos
Em 1836 implantou-se, na serra do Sudoeste, na cidade de Piratini (que tinha na época em torno de 1.000 habitantes), a capital da República Rio-grandense. O livro "República das Carretas", de Barbosa Lessa, flagra que a verdadeira capital em certo momento teve de sair de sua seara nada fortalecida e postar-se em carretas, atravessando campos, cidades, comandadas pelo ministro da Fazenda e Interior Domingos José de Almeida - um herói cujas armas eram documentos, saber administrar, providenciar recursos para os rebeldes, e sofrer de saudades a distância da família, ou seja, um herói autenticamente moderno.
Fonte: blog do MTG/RS e blog do Rogério Bastos
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