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"Quem tem padrinho não morre pagão" - por Léo Ribeiro

Um dos melhores conjuntos de baile do momento, no Rio Grande do Sul, é o Grupo Floreio, composto pelos gaiteiros José Claro (Zezinho), s...


Um dos melhores conjuntos de baile do momento, no Rio Grande do Sul, é o Grupo Floreio, composto pelos gaiteiros José Claro (Zezinho), seu filho Gabriel Claro e um lote de excelentes músicos. 

Até sou meio suspeito em falar pois sempre que escrevo uma letra que penso ter ficado boa, a primeira pessoa que me vem a cabeça para musica-la é o Zezinho. É bingo sempre. Gosto de seu estilo serrano, alegre, pachola, com cheiro de terra. Por sua vez, um baile com o Grupo Floreio é um retorno aos legítimos fandangos das épocas áureas de nossos galpões. É autenticidade pura, coisa rara nos grupos de hoje em dia.

Mas não sou só eu que pensa desta maneira. Porca Véia, que recém largou os palcos após 30 anos de sucessos pelos sete ventos do Estado, também recomenda o Grupo Floreio (documento acima). Estes dias ainda falei para o Zezinho que, assim como o Porca era o maior representante Bertussi no Rio Grande, ele, agora, recebia o legado do estilo Porca Véia.

Contudo, além da opinião de quem conhece o riscado como o Porca Véia, o Grupo Floreio recebe outra nobre distinção. É recomendado pelo maior conjunto de bailes do Rio Grande do Sul. Nada mais, nada menos, que Os Monarcas, através de seu líder e diretor Gildinho. E olha que eles não recomendariam algo se não tivessem certeza no taco.

Mas para que esta opinião não fique somente entre mim, o Porca Véia e o Gildinho, vão, assistam a um bailongo, contratem o Grupo Floreio, se divirtam num arrasta-pé campechano, vejam como ainda temos um resto de esperança na musicalidade crioula. Com certeza vocês hão de concordar conosco.


Fonte: blog do Léo Ribeiro

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