A Rádio Fronteira Gaúcha promove um jantar campeiro em parceria com o Hotel Palace no dia 17 de maio ( sexta-feira), na oportunidade o ...
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Rádio Fronteira Gaúcha promove um jantar campeiro em parceria com o
Hotel Palace no dia 17 de maio ( sexta-feira), na oportunidade o cantor
e compositor Volmir Coelho estará apresentando o repertório dos seus
discos , De Campo e Raiz e Seguimento além das suas composições
premiadas nos festivais nativistas .
Haverá transmissão ao vivo pela www.radiofronteiragaucha.com !
Faça já a tua reserva pelos fones: Informações (55) 3242-3340 ou (55) 9692-2024
Volmir Coelho
Natural de Santana do Livramento/RS, passou grande parte de sua vida trabalhando em propriedades rurais da cidade, mais precisamente no 5º Distrito do Carcávio. Começou sua trajetória na música acompanhando artistas como Adair de Freitas e Nelson Cardoso. Participa dos festivais nativistas do estado há mais de 20 anos.
Volmir Coelho tem composições de sua autoria e interpretou outras tantas premiadas em alguns dos maiores festivais do RS, como Reponte da Canção (São Lourenço do Sul), Um Canto para Martin Fierro (Santana do Livramento), Gauderiada da Canção (Rosário do Sul), Reculuta da Canção (Guaíba), Estância da Canção Gaúcha (São Gabriel) Sentinela da Canção Nativa )( Caçapava do Sul ) , Canto Sem Fronteira ( Bagé) Escaramuça da Canção Gaudéria ( Triunfo ) Coxilha Negra ( Butiá ) entre outros.
Em suas composições, retrata o dia-a-dia do homem no campo, unindo a isso temáticas sociais, como nas composições: O Poema Rabiscado , A Porta, O “M” das Mãos , A Torre , As Flores e a Cruz , A Sombra da Espora , Campo Ferido , Cantores da Praça , A Cancela das Almas e tantas outras. Já teve seus trabalhos gravados por grandes nomes da música do RS, como Cesar Oliveira e Rogério Melo, João Chagas Leite e Ricardo Martins.
Em 2007 teve seu primeiro CD lançado de forma independente “De Campo e Raiz” com todas as composições, letra e música de sua autoria, trabalho este considerado por muitos como um dos melhores CD’s lançados naquele ano.
Em 2011 lançou seu segundo trabalho intitulado “Seguimento”, trabalho esse lançado pela “Luna Soluções Culturais”, também com composições de sua autoria incluindo parceria, com o poeta Zeca Alves .
Palavras do poeta Martim César sobre o cantor
De pura raiz. Canto terrunho. Feito as árvores que nascem entre as pedras nalgum ermo da pampa. Essas que dão sombra nos mormaços de verão aos que delas necessitam. Andarilhos e tropeiros. Posteiros e alambradores. De puro campo. Voz e inspiração trazendo as gentes simples do seu mundo fronteiro. Esse universo que abriga tanta vida. Vida muitas vezes escondida... outras tantas não contada. De campo e raiz. Esse é o teu canto, Volmir, mescla de cerne de coronilha com voar de beija-flor. Espinho de tuna chegando ao nosso coração quando cantas as histórias sofridas dos teus. Quando exteriorizas um pouco desse duelo entre sentimento e razão que carregas em ti. Canto espiritual. Sensitivo. De campo e raiz. Melodia de calandria para ouvidos já cansados de tanto canto artificial. Assim te saludo. E dou gracias por essa tua arte. Vertente clara para saciar a minha sede. Água para ser bebida na palma das mãos. No M das mãos. Adelante, paisano!
‘... descubro ao mirar o mundo
Que o rio quanto mais profundo
Mais tempo terá por diante.’
Fonte: Rádio Fronteira Gaúcha
Haverá transmissão ao vivo pela www.radiofronteiragaucha.com !
Faça já a tua reserva pelos fones: Informações (55) 3242-3340 ou (55) 9692-2024
Volmir Coelho
Natural de Santana do Livramento/RS, passou grande parte de sua vida trabalhando em propriedades rurais da cidade, mais precisamente no 5º Distrito do Carcávio. Começou sua trajetória na música acompanhando artistas como Adair de Freitas e Nelson Cardoso. Participa dos festivais nativistas do estado há mais de 20 anos.
Volmir Coelho tem composições de sua autoria e interpretou outras tantas premiadas em alguns dos maiores festivais do RS, como Reponte da Canção (São Lourenço do Sul), Um Canto para Martin Fierro (Santana do Livramento), Gauderiada da Canção (Rosário do Sul), Reculuta da Canção (Guaíba), Estância da Canção Gaúcha (São Gabriel) Sentinela da Canção Nativa )( Caçapava do Sul ) , Canto Sem Fronteira ( Bagé) Escaramuça da Canção Gaudéria ( Triunfo ) Coxilha Negra ( Butiá ) entre outros.
Em suas composições, retrata o dia-a-dia do homem no campo, unindo a isso temáticas sociais, como nas composições: O Poema Rabiscado , A Porta, O “M” das Mãos , A Torre , As Flores e a Cruz , A Sombra da Espora , Campo Ferido , Cantores da Praça , A Cancela das Almas e tantas outras. Já teve seus trabalhos gravados por grandes nomes da música do RS, como Cesar Oliveira e Rogério Melo, João Chagas Leite e Ricardo Martins.
Em 2007 teve seu primeiro CD lançado de forma independente “De Campo e Raiz” com todas as composições, letra e música de sua autoria, trabalho este considerado por muitos como um dos melhores CD’s lançados naquele ano.
Em 2011 lançou seu segundo trabalho intitulado “Seguimento”, trabalho esse lançado pela “Luna Soluções Culturais”, também com composições de sua autoria incluindo parceria, com o poeta Zeca Alves .
Palavras do poeta Martim César sobre o cantor
De pura raiz. Canto terrunho. Feito as árvores que nascem entre as pedras nalgum ermo da pampa. Essas que dão sombra nos mormaços de verão aos que delas necessitam. Andarilhos e tropeiros. Posteiros e alambradores. De puro campo. Voz e inspiração trazendo as gentes simples do seu mundo fronteiro. Esse universo que abriga tanta vida. Vida muitas vezes escondida... outras tantas não contada. De campo e raiz. Esse é o teu canto, Volmir, mescla de cerne de coronilha com voar de beija-flor. Espinho de tuna chegando ao nosso coração quando cantas as histórias sofridas dos teus. Quando exteriorizas um pouco desse duelo entre sentimento e razão que carregas em ti. Canto espiritual. Sensitivo. De campo e raiz. Melodia de calandria para ouvidos já cansados de tanto canto artificial. Assim te saludo. E dou gracias por essa tua arte. Vertente clara para saciar a minha sede. Água para ser bebida na palma das mãos. No M das mãos. Adelante, paisano!
‘... descubro ao mirar o mundo
Que o rio quanto mais profundo
Mais tempo terá por diante.’
Fonte: Rádio Fronteira Gaúcha
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