Meu Caro Irmão Léo Ribeiro. Neste fim de semana tive a oportunidade de ir até Osório no Rodeio. Acredito que um sucesso, graças também...
Meu Caro Irmão Léo Ribeiro.
Neste fim de semana tive a oportunidade de ir até Osório no Rodeio. Acredito que um sucesso, graças também aos nossos Centros de Tradições Gaúchas – CTGs.
Léo, passando pelas categorias: mirim e juvenil que lá estiveram, eram ao todo 85 invernadas (grupos de danças tradicionais). Pergunto. Onde se podem encontrar tantos jovens juntos cultuando tradições? Não vejo em outra cultura brasileira algo parecido. Gerações juntas, mirim, juvenil, adulta e xiru.
Agora façamos uma pequena conta. Eram 85 (oitenta e cinco) invernadas (grupos de danças tradicionais) multiplicadas por 16 (dezesseis) pessoas, ou seja, 8 (oito) casais por invernada. São 1.360 (um mil, trezentos e sessenta) dançarinos, de todas as idades. Isto somente em danças. Agora imagine os declamadores, peão e prenda, (mirim, juvenil, adulta e xiru), os chuleadores (mirim, juvenil e adulto), interprete vocal, peão e prenda, (mirim, juvenil e adulta). Somos ou não somos verdadeiros artistas. Fora os tiros de laço, onde o peão se apresenta junto com sua filha ou filho e foram cerca de 470 laçadores. Em Osório, junto com o rodeio, também tivemos a 22ª Tafona da Música Gaúcha que leva tantas gerações para curtir nossas músicas. Isso sem contar o público que circula em um rodeio.
Quando vi a postagem que está no seu Blog “O RS TEM NOVAS PRENDAS ESTADUAIS” e estive no Rodeio deu para ver a dimensão da nossa Tradição Gaúcha.
Pergunto mais uma vez: - Onde encontramos em outra cultura, tantas gerações juntas?
Aliás, dentro de um Centro de Tradição Gaúcha – CTG, em um baile, encontramos estas gerações juntas, desde uma jovem prenda, mãe amamentando seu filho, um peão jovem dançando com tanta vontade e seus avós, todos entreveirados na vaneira, chote, rancheira e outros estilos de nossas danças de salão. Isso é a nossa Tradição Gaúcha e a foto que vemos acima assim demonstra o que estou falando, a reunião de tantas gerações.
Por este motivo, Mano Léo, não podemos permitir corrupção dentro de nossas tradições, nossos galpões, nossa cultura, que é tão rica e bela.
Carlos Homrich
Advogado - Tradicionalista
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
Neste fim de semana tive a oportunidade de ir até Osório no Rodeio. Acredito que um sucesso, graças também aos nossos Centros de Tradições Gaúchas – CTGs.
Léo, passando pelas categorias: mirim e juvenil que lá estiveram, eram ao todo 85 invernadas (grupos de danças tradicionais). Pergunto. Onde se podem encontrar tantos jovens juntos cultuando tradições? Não vejo em outra cultura brasileira algo parecido. Gerações juntas, mirim, juvenil, adulta e xiru.
Agora façamos uma pequena conta. Eram 85 (oitenta e cinco) invernadas (grupos de danças tradicionais) multiplicadas por 16 (dezesseis) pessoas, ou seja, 8 (oito) casais por invernada. São 1.360 (um mil, trezentos e sessenta) dançarinos, de todas as idades. Isto somente em danças. Agora imagine os declamadores, peão e prenda, (mirim, juvenil, adulta e xiru), os chuleadores (mirim, juvenil e adulto), interprete vocal, peão e prenda, (mirim, juvenil e adulta). Somos ou não somos verdadeiros artistas. Fora os tiros de laço, onde o peão se apresenta junto com sua filha ou filho e foram cerca de 470 laçadores. Em Osório, junto com o rodeio, também tivemos a 22ª Tafona da Música Gaúcha que leva tantas gerações para curtir nossas músicas. Isso sem contar o público que circula em um rodeio.
Quando vi a postagem que está no seu Blog “O RS TEM NOVAS PRENDAS ESTADUAIS” e estive no Rodeio deu para ver a dimensão da nossa Tradição Gaúcha.
Pergunto mais uma vez: - Onde encontramos em outra cultura, tantas gerações juntas?
Aliás, dentro de um Centro de Tradição Gaúcha – CTG, em um baile, encontramos estas gerações juntas, desde uma jovem prenda, mãe amamentando seu filho, um peão jovem dançando com tanta vontade e seus avós, todos entreveirados na vaneira, chote, rancheira e outros estilos de nossas danças de salão. Isso é a nossa Tradição Gaúcha e a foto que vemos acima assim demonstra o que estou falando, a reunião de tantas gerações.
Por este motivo, Mano Léo, não podemos permitir corrupção dentro de nossas tradições, nossos galpões, nossa cultura, que é tão rica e bela.
Carlos Homrich
Advogado - Tradicionalista
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
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