Mariana Moreira Quando o inverno se aproxima e as temperaturas caem sensivelmente, a paisagem e o clima de Brasília remetem seus moradores ...
Mariana Moreira
Quando o inverno se aproxima e as temperaturas caem sensivelmente, a paisagem e o clima de Brasília remetem seus moradores a um lugarejo bem mais ao sul do continente. Nada mais adequado, portanto, do que conhecer melhor os hábitos de quem vive na região mais fria do país e em suas redondezas. Pensando nisso, a sexta edição do Sarau Chatô homenageia, nesta noite, a partir de 19h, no Espaço Chatô, o Rio Grande do Sul e a vizinha Argentina, ressaltando as diferenças e as semelhanças entre os dois lugares.
Na programação, coordenada pela Fundação Assis Chateaubriand, que homenageia os hermanos, muito tango no pé. Duas duplas de bailarinos farão demonstrações da dança. “Comecei a trabalhar nesse tipo de dança pela falta de profissionais na área e acabei me apaixonando”, conta Oscar Ricarte, que hoje se dedica exclusivamente ao ritmo e dançará com a parceria, Victoria Echeverria. Durante a performance, os dois passearão por diferentes estilos, que vão do tango tradicional, feito de passos simples e dançado nas milongas populares, ao tango cenário, mais performático, composto por movimentos complexos, que Ricarte chama de “tango turístico”.
Fonte: Correio Braziliense
Quando o inverno se aproxima e as temperaturas caem sensivelmente, a paisagem e o clima de Brasília remetem seus moradores a um lugarejo bem mais ao sul do continente. Nada mais adequado, portanto, do que conhecer melhor os hábitos de quem vive na região mais fria do país e em suas redondezas. Pensando nisso, a sexta edição do Sarau Chatô homenageia, nesta noite, a partir de 19h, no Espaço Chatô, o Rio Grande do Sul e a vizinha Argentina, ressaltando as diferenças e as semelhanças entre os dois lugares.
Na programação, coordenada pela Fundação Assis Chateaubriand, que homenageia os hermanos, muito tango no pé. Duas duplas de bailarinos farão demonstrações da dança. “Comecei a trabalhar nesse tipo de dança pela falta de profissionais na área e acabei me apaixonando”, conta Oscar Ricarte, que hoje se dedica exclusivamente ao ritmo e dançará com a parceria, Victoria Echeverria. Durante a performance, os dois passearão por diferentes estilos, que vão do tango tradicional, feito de passos simples e dançado nas milongas populares, ao tango cenário, mais performático, composto por movimentos complexos, que Ricarte chama de “tango turístico”.
Fonte: Correio Braziliense
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