Porto Alegre voltou a sediar, depois de 15 anos, a etapa regional do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart) da 1ª Região Tradicionalist...
Porto Alegre voltou a sediar, depois de 15 anos, a etapa regional do Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (Enart) da 1ª Região Tradicionalista.
O evento foi realizado durante o final de semana no ginásio Tesourinha e no Teatro Renascença, reunindo 35 entidades que buscaram vagas para a fase interregional, prevista para agosto, em Nova Petrópolis, na Serra. A final será em novembro, em Santa Cruz do Sul.
A novidade deste ano é a criação de uma nova categoria no evento. Uma espécie de grupo de acesso, chamado de Força B, dividiu e ampliou a participação. Na modalidade, os critérios de avaliação exigem menos investimento nas apresentações. Isso permite, por exemplo, que o grupo se apresente com um gaiteiro, ao som de um CD ou sem a pesquisa de pilcha ou roupas de época. Na Força A, o grupo deve manter o regulamento, que exige também a inscrição de pelo menos cinco participantes em modalidades individuais.
-No ano passado, dos 120 CTGs da região, 11 participaram da dança. Neste ano, pulou para 20. Para participar, agora, basta a vontade - disse Cesar Tomazzini, coordenador do evento, que envolve 11 municípios.
Outra boa notícia para quem concorre pela Força B é que o campeão na modalidade terá presença garantida na Força A do Enart do ano seguinte. Ontem, as danças tradicionais foram o destaque das disputas, o que atraiu entre 2 mil e 2,5 mil pessoas ao Tesourinha.
- O pessoal trabalha muito o ano inteiro e gosta de mostrar o que faz. Aqui, as disputas são só dentro da quadra - destacou Paulo Guimarães, 55 anos, que já dançou a chula na juventude.
No sábado, os tradicionalistas demonstraram declamação, canto e dança, em provas individuais. Com nove concorrentes, a chula movimentou o público. Na dança, os participantes devem evoluir em torno de uma lança colocada no chão. Eles são avaliados por ritmo e criatividade dos passos.
Informações Jornal Zero Hora.
O evento foi realizado durante o final de semana no ginásio Tesourinha e no Teatro Renascença, reunindo 35 entidades que buscaram vagas para a fase interregional, prevista para agosto, em Nova Petrópolis, na Serra. A final será em novembro, em Santa Cruz do Sul.
A novidade deste ano é a criação de uma nova categoria no evento. Uma espécie de grupo de acesso, chamado de Força B, dividiu e ampliou a participação. Na modalidade, os critérios de avaliação exigem menos investimento nas apresentações. Isso permite, por exemplo, que o grupo se apresente com um gaiteiro, ao som de um CD ou sem a pesquisa de pilcha ou roupas de época. Na Força A, o grupo deve manter o regulamento, que exige também a inscrição de pelo menos cinco participantes em modalidades individuais.
-No ano passado, dos 120 CTGs da região, 11 participaram da dança. Neste ano, pulou para 20. Para participar, agora, basta a vontade - disse Cesar Tomazzini, coordenador do evento, que envolve 11 municípios.
Outra boa notícia para quem concorre pela Força B é que o campeão na modalidade terá presença garantida na Força A do Enart do ano seguinte. Ontem, as danças tradicionais foram o destaque das disputas, o que atraiu entre 2 mil e 2,5 mil pessoas ao Tesourinha.
- O pessoal trabalha muito o ano inteiro e gosta de mostrar o que faz. Aqui, as disputas são só dentro da quadra - destacou Paulo Guimarães, 55 anos, que já dançou a chula na juventude.
No sábado, os tradicionalistas demonstraram declamação, canto e dança, em provas individuais. Com nove concorrentes, a chula movimentou o público. Na dança, os participantes devem evoluir em torno de uma lança colocada no chão. Eles são avaliados por ritmo e criatividade dos passos.
Informações Jornal Zero Hora.
Nenhum comentário