A conteceu no último dia sete, um animado baile do CTG (Centro de Tradições Gauchas) Trote Crioulo, no salão de festas da Igreja São Crist...
Aconteceu no último dia sete, um animado baile do CTG (Centro de Tradições Gauchas) Trote Crioulo, no salão de festas da Igreja São Cristóvão, em São José dos Pinhais, que reuniu aproximadamente 400 pessoas.
A animação ficou por conta do Crioulo Batista e da Bando de Chucros, que fizeram a pista ficar pequena diante de quem arriscou alguns passos de dança e dos que gostam da tradicional música gauchesca.
Estavam presentes além da patronagem do CTG, o coordenador do MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) – 1ª Região, Amarildo Fernandes Castagin, o presidente do MTG – PR, José Jader Silva, O Conselheiro do MTG/PR, Jair de Jesus Machado o Conselheiro do CBTG (Confederação Brasileira de Tradição Gaúcha), Valdir Gonzalez da Silveira, o Diretor do MTG – PR, Rogério Antônio Pankievicz, e o Diretor Campeiro do MTG – 1ª Região, Clair Dilso Kerwald.
O CTG
O CTG Trote Crioulo, de São José dos Pinhais nasceu há nove anos, quando um grupo de amigos resolveu fundar um Piquete. “O Piquete é o primeiro passo para quem quer iniciar um CTG. E para que vire um CTG é preciso que tenham no mínimo 40 filiados. Nós éramos nove pessoas quando começamos o Trote Crioulo”, explica o patrão do Trote Crioulo, Ari Antonio Chules.
Hoje são 140 filiados que fazem parte deste centro tradicionalista e que participam dos encontros regionais e nacionais, em atividades campeiras como provas de cancha, rédea, laço, entre outros, e que contribuem para a sua manutenção.
No Paraná são aproximadamente 500 CTGs, número que coloca o estado como o primeiro em números de centros de tradições gaúchas do brasil, é o que confirma o presidente do MTG – PR, José Jader Silva.
A companhia da família é marca evidente entre os participantes de um CTG. Para José Jader Silva, “ser tradicionalista é mostrar a cultura que vem da terra, é passar este sentimento para a família. Um CTG é como se fosse uma fazenda, com patrão, vice-patrão, mostra atividades que tem em uma fazenda, e isto é passado de pai para filho”, diz.
Para Jair de Jesus Machado, conselheiro do MTG e sócio fundador do Trote Crioulo, participar de um CTG é estar em família e entre amigos, e passar a tradição é importante.
Esta união é o que faz com que grupos, como este, promovam encontros e eventos como o que foi realizado no último final de semana, um misto de amor a tradição e alegria bem campeira. (mili_daldegan@hotmail.com).
A animação ficou por conta do Crioulo Batista e da Bando de Chucros, que fizeram a pista ficar pequena diante de quem arriscou alguns passos de dança e dos que gostam da tradicional música gauchesca.
Estavam presentes além da patronagem do CTG, o coordenador do MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho) – 1ª Região, Amarildo Fernandes Castagin, o presidente do MTG – PR, José Jader Silva, O Conselheiro do MTG/PR, Jair de Jesus Machado o Conselheiro do CBTG (Confederação Brasileira de Tradição Gaúcha), Valdir Gonzalez da Silveira, o Diretor do MTG – PR, Rogério Antônio Pankievicz, e o Diretor Campeiro do MTG – 1ª Região, Clair Dilso Kerwald.
O CTG
O CTG Trote Crioulo, de São José dos Pinhais nasceu há nove anos, quando um grupo de amigos resolveu fundar um Piquete. “O Piquete é o primeiro passo para quem quer iniciar um CTG. E para que vire um CTG é preciso que tenham no mínimo 40 filiados. Nós éramos nove pessoas quando começamos o Trote Crioulo”, explica o patrão do Trote Crioulo, Ari Antonio Chules.
Hoje são 140 filiados que fazem parte deste centro tradicionalista e que participam dos encontros regionais e nacionais, em atividades campeiras como provas de cancha, rédea, laço, entre outros, e que contribuem para a sua manutenção.
No Paraná são aproximadamente 500 CTGs, número que coloca o estado como o primeiro em números de centros de tradições gaúchas do brasil, é o que confirma o presidente do MTG – PR, José Jader Silva.
A companhia da família é marca evidente entre os participantes de um CTG. Para José Jader Silva, “ser tradicionalista é mostrar a cultura que vem da terra, é passar este sentimento para a família. Um CTG é como se fosse uma fazenda, com patrão, vice-patrão, mostra atividades que tem em uma fazenda, e isto é passado de pai para filho”, diz.
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