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A utilidade do MTG

Aproveitando a deixa do artigo da Vice-presidência de Cultura do MTG, Marilia Dornelles, vínhamos a tempo pensando em fazer uma matéria eluc...

Aproveitando a deixa do artigo da Vice-presidência de Cultura do MTG, Marilia Dornelles, vínhamos a tempo pensando em fazer uma matéria elucidativa sobre as atividades do “MTG”, tudo isso em função das andanças principalmente no interior do Estado, onde freqüentemente ouvimos, queixas incompreensões sobre o dito “TAL DE MTG”.

Com o objetivo simplesmente de elucidar, informar as reais funções do MTG para todos, que talvez pela distancia não têm conhecimento, fizemos a presente pesquisa, afirmando com isso que a nossa parte procuramos fazer, ou seja colaborar para transmitir o conhecimento, ser um multiplicador.

PEQUENO HISTÓRICO

Era 28 de outubro de 1966, estava criado o Movimento Tradicionalista Gaúcho - MTG e seu estatuto. A criação do MTG foi a realização do anseio e da culminância do trabalho de muitos tradicionalistas. O MTG hoje é o órgão catalisador, disciplinador, orientador das atividades dos seus filiados, especialmente no que diz respeito ao preconizado em sua Carta de Princípios.

É a união das diferentes gerações. É a entidade associativa, que congrega mais de 1600 Entidades Tradicionalistas, legalmente constituídas, conhecidas por Centro de Tradições Gaúchas ou outras denominações, que as identifiquem com a finalidade a que se propõe, que são as “entidades a fins”. As Entidades Tradicionalistas filiadas ao MTG estão distribuídas nas 30 Regiões Tradicionalistas, as quais agrupam os municípios do RS. É um movimento cívico, cultural e associativo. Sua sede é própria e está instalada à rua Guilherme Schell, n.º 60, no Bairro Santo Antônio, em Porto Alegre, tendo sido inaugurada no mês de dezembro de 1998.

O MTG é uma sociedade civil sem fins lucrativos, dedica-se à preservação, resgate e desenvolvimento da cultura gaúcha, por entender que o tradicionalismo é um organismo social de natureza nativista, cívica, cultural, literária, artística e folclórica, conforme descreve simbolicamente o Brasão de Armas do MTG, com as sete ( 7 ) folhas do broto, que nasce do tronco do passado.

Sua administração constitui-se atualmente por Conselheiros Efetivos, Conselheiros Suplentes, Conselho de Vaqueanos e ainda, Conselheiros Beneméritos e Honorários, os quais compõem o Conselho Diretor, pelas trinta Coordenadorias Regionais e por Conselheiros da Junta Fiscal, sem qualquer remuneração. Todos se dedicam graciosamente para que o MTG tenha condições de atingir seus objetivos, que estão pautados no “Congregar os Centros de Tradições Gaúchas e entidades a fins, e preservar o núcleo da formação gaúcha, cuja filosofia decorrente da sua Carta de Princípios do MTG”.

Reproduzimos abaixo artigo de Marilia Dornelles, publicado no Jornal Eco da Tradição e Blog do MTG/RS

Desconhecimento do "tal MTG"

"Quanto mais trabalhamos mais temos que trabalhar. Assim vislumbramos nossas atividades."

É impressionante como observamos o desconhecimento das pessoas e dos jovens que se dizem entendidos sobre o "tal de MTG."

Se conversarmos com a juventude, patrões de entidades e, até mesmo, com as pessoas mais chegadas, percebemos o total desconhecimento existe sobre a história, os objetivos e a principal função da federação para com seus filiados. Todos sabem que o MTG proíbe, tem regras, faz leis. No entanto, não são todos que conhecem as finalidades, por qual motivo existem e em que estão fundamentadas. Este desconhecimento gera críticas, desestruturação e prejudica a preservação do Movimento.

O MTG, através do Departamento de Cursos, busca incansavelmente sanar os problemas desta ordem. Porém, somos pequenos diante do grande número de adeptos e filiados. A informação não consegue chegar a todas as bases necessárias e fomentar de forma positiva a conscientização do SER TRADICIONALISTA.

Baseados na falta de informação, muitos percebem contrários.

Também sentimos a barreira humana daqueles que detêm certo poder e têm medo de perder. Assim, criam leis, fazem leituras e expressões diferentes do Movimento. Por isso, além dos cursos promovidos, precisamos encontrar outro caminho para levar as informações às entidades, que realmente desenvolvem o trabalho braçal.

Uma das iniciativas oferecidas às entidades de forma gratuita é o curso MTG Vai ao CTG.

Contudo, ainda estamos longe de alcançarmos os números desejados, indo ao encontro de todos os filiados da federação.

A preocupação é grande. Necessitamos ter em mente novas estratégias para chegarmos até estes tradicionalistas, principalmente os jovens, que têm a função de levar adiante o trabalho de preservação da nossa história, cultura e raízes. Precisamos buscar ações que reflitam a importância do MTG e não as proibições da federação, que hoje são mais lembradas que seus objetivos.

O Movimento deve ser preservado sobre todos os aspectos. Afinal, nós passaremos e ele ficará pautado nos valores de ética, bom senso, preservação da cultura e da história, valores de igualdade, fraternidade e liberdade, da palavra dada, do fio de bigode. Enfim, dos valores que estão acima do nosso simples "eu".

Marília Dorneles.

O Jornal Virtual dos Gaúchos
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