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Para que serve o MTG? Segundo Marília Dornelles

A vice-presidente de Cultura do MTG, Marilia Dornelles, escreveu um belíssimo artigo no jornal ECO DA TRADIÇÃO, de janeiro de 2008, sobre o ...

A vice-presidente de Cultura do MTG, Marilia Dornelles, escreveu um belíssimo artigo no jornal ECO DA TRADIÇÃO, de janeiro de 2008, sobre o desconhecimento ainda existente sobre as finalidades e fundamentações do Movimento. Segue a reprodução abaixo.
Desconhecimento do “tal MTG”

“Quanto mais trabalhamos mais temos que trabalhar. Assim vislumbramos nossas atividades.”

É impressionante como observamos o desconhecimento das pessoas e dos jovens que se dizem entendidos sobre o “tal de MTG.”

Se conversarmos com a juventude, patrões de entidades e, até mesmo, com as pessoas mais chegadas, percebemos o total desconhecimento existe sobre a história, os objetivos e a principal função da federação para com seus filiados. Todos sabem que o MTG proíbe, tem regras, faz leis. No entanto, não são todos que conhecem as finalidades, por qual motivo existem e em que estão fundamentadas. Este desconhecimento gera críticas, desestruturação e prejudica a preservação do Movimento.

O MTG, através do Departamento de Cursos, busca incansavelmente sanar os problemas desta ordem. Porém, somos pequenos diante do grande número de adeptos e filiados. A informação não consegue chegar a todas as bases necessárias e fomentar de forma positiva a conscientização do SER TRADICIONALISTA.

Baseados na falta de informação, muitos percebem contrários. Também sentimos a barreira humana daqueles que detêm certo poder e têm medo de perder. Assim, criam leis, fazem leituras e expressões diferentes do Movimento. Por isso, além dos cursos promovidos, precisamos encontrar outro caminho para levar as informações às entidades, que realmente desenvolvem o trabalho braçal.
Uma das iniciativas oferecidas às entidades de forma gratuita é o curso MTG Vai ao CTG. Contudo, ainda estamos longe de alcançarmos os números desejados, indo ao encontro de todos os filiados da federação.

A preocupação é grande. Necessitamos ter em mente novas estratégias para chegarmos até estes tradicionalistas, principalmente os jovens, que têm a função de levar adiante o trabalho de preservação da nossa história, cultura e raízes. Precisamos buscar ações que reflitam a importância do MTG e não as proibições da federação, que hoje são mais lembradas que seus objetivos.

O Movimento deve ser preservado sobre todos os aspectos. Afinal, nós passaremos e ele ficará pautado nos valores de ética, bom senso, preservação da cultura e da história, valores de igualdade, fraternidade e liberdade, da palavra dada, do fio de bigode. Enfim, dos valores que estão acima do nosso simples “eu”.

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