Uma viagem na carreira de um dos maiores nomes do nativismo gaúcho Ao revisitar a memória do Galpão Crioulo, o programa apresenta neste dom...
Uma viagem na carreira de um dos maiores nomes do nativismo gaúcho
Ao revisitar a memória do Galpão Crioulo, o programa apresenta neste domingo(25), logo após o Campo e Lavoura, uma viagem pela carreira de Joca Martins. Com a apresentação de Nico Fagundes e Neto Fagundes o programa da RBS TV, que leva o nativismo a inúmeros lares, faz uma biografia do músico pelotense que exalta o amor à terra. “Já novo, era uma estrela brilhando no céu do nativismo”, resumiu Nico Fagundes.
Dizendo-se feliz com a “honraria”, Joca passeia pelos seus 22 anos de carreira, relembrando interpretações marcantes, as conquistas dos festivais e os 12 discos lançados ao longo dessa estrada. O intérprete e compositor, conta que teve como inspiração César Passarinho e José Cláudio Machado, desde os primeiros passos. Ao longo dessa trajetória de conquistas, Joca arrebatou dois Discos de Ouro "O Cavalo Crioulo" (feito em parceria com o poeta Rodrigo Bauer) e "Clássicos da Terra Gaúcha", ambos lançados pela gravadora USAdiscos, com o selo MegaTchê.
O programa revive gravações desde 1992, quando o Galpão Crioulo esteve em Pelotas, e Joca Martins interpretou a música Entardecer, de Antonio Augusto Ferreira e Everton Ferreira. De lá, a passamos para Camaquã, em 1999, com Só resta um retrato, de autoria de Joca, que já se firmara como compositor e intérprete. Passeando pelo tempo, o programa passa por antigos e novos sucessos. Acompanhado de Luciano Maia (acordeon), Fabricio Harden (violão), Negrinho Martins (baixo), Giovane Marques (percussão) e Fabiano Bacchieri (violão e voz), Joca também brinda o público com Xucro Ofício, de Anomar Danúbio Vieira e Zulmar Benitez. “Quem assistir ao programa vai fazer uma verdadeira viagem no tempo e relembrar momentos de grande importância e emoção na minha carreira”, disse Joca. Para Nico, a forte personalidade, que se impõem naturalmente, aliado ao talento e sensibilidade na escolha dos seus parceiros, faz de Joca um músico completo. “A honestidade do seu trabalho nos encanta”, complementa Neto.
*Gabriela Mazza
SATOLEP press
Jornalista - MtB: 9838
Contato: (53) 9983.2398
Msn: satoleppress@hotmail.com
Ao revisitar a memória do Galpão Crioulo, o programa apresenta neste domingo(25), logo após o Campo e Lavoura, uma viagem pela carreira de Joca Martins. Com a apresentação de Nico Fagundes e Neto Fagundes o programa da RBS TV, que leva o nativismo a inúmeros lares, faz uma biografia do músico pelotense que exalta o amor à terra. “Já novo, era uma estrela brilhando no céu do nativismo”, resumiu Nico Fagundes.
Dizendo-se feliz com a “honraria”, Joca passeia pelos seus 22 anos de carreira, relembrando interpretações marcantes, as conquistas dos festivais e os 12 discos lançados ao longo dessa estrada. O intérprete e compositor, conta que teve como inspiração César Passarinho e José Cláudio Machado, desde os primeiros passos. Ao longo dessa trajetória de conquistas, Joca arrebatou dois Discos de Ouro "O Cavalo Crioulo" (feito em parceria com o poeta Rodrigo Bauer) e "Clássicos da Terra Gaúcha", ambos lançados pela gravadora USAdiscos, com o selo MegaTchê.
O programa revive gravações desde 1992, quando o Galpão Crioulo esteve em Pelotas, e Joca Martins interpretou a música Entardecer, de Antonio Augusto Ferreira e Everton Ferreira. De lá, a passamos para Camaquã, em 1999, com Só resta um retrato, de autoria de Joca, que já se firmara como compositor e intérprete. Passeando pelo tempo, o programa passa por antigos e novos sucessos. Acompanhado de Luciano Maia (acordeon), Fabricio Harden (violão), Negrinho Martins (baixo), Giovane Marques (percussão) e Fabiano Bacchieri (violão e voz), Joca também brinda o público com Xucro Ofício, de Anomar Danúbio Vieira e Zulmar Benitez. “Quem assistir ao programa vai fazer uma verdadeira viagem no tempo e relembrar momentos de grande importância e emoção na minha carreira”, disse Joca. Para Nico, a forte personalidade, que se impõem naturalmente, aliado ao talento e sensibilidade na escolha dos seus parceiros, faz de Joca um músico completo. “A honestidade do seu trabalho nos encanta”, complementa Neto.
*Gabriela Mazza
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