(foto) José Portela Delavi, autor de "Para, Pedro" O primeiro baile gaúcho, em 1947, durante a Ronda Gaúcha no Colégio Júlio d...
(foto) José Portela Delavi, autor de "Para, Pedro"
O primeiro baile gaúcho, em 1947, durante a Ronda Gaúcha no Colégio Júlio de Castilhos aconteceu nas dependências do Teresópolis Tênis Clube e foi animado por uma orquestra, por que não existia conjunto regional gaúcho.
Paulo Roberto de Fraga Cirne, o Chapéu Preto, em sua última obra, Tradicionalismo Gaúcho Organizado, conta que várias promoções foram feitas em relação aos bailes gaúchos desde a fundação do "35" CTG, em 1948, todas inspiradas nas tradições. No princípio, estes bailes eram chamados, na época, de FANDANGOS.
Uma época em que aconteciam bailes quase que todos os dias, nos diversos pontos do Estado, pois tornaram-se a promoção maior, para qualquer acontecimento significativo. Até mesmo forçado por empresários de shows e bailes, que organizavam conjuntos ou caravanas artísticas, com fins comerciais.
O próprio Dimas fez parte destas caravanas artísticas, que contava com nomes do regionalismo como: José Mendes(falecido em 1974, em acidente automobilístico), José Portela Delavi (falecido em 2011) e outros que surgiram através do rádio. Esta caravana foi organizada pelo empresário João Braz e por trinta dias percorreu o Estado, havendo vezes de bailes até na segunda-feira nos CTGs.
Esta fase dos fandangos propiciou o surgimento dos conjuntos musicais que tornaram-se famosos, assinando contratos até com um ano de antecedência. Estes conjuntos acabavam gravando discos e enriquecendo a discografia gaúcha. Com a proliferação, chegou a causar um excesso destes conjuntos, o que acabou dando origem aos Bailões criando um mercado para estes conjuntos da música regionalista que não conseguiam muito espaço nas promoções tradicionalistas.
Fonte: blog do Rogério Bastos
O primeiro baile gaúcho, em 1947, durante a Ronda Gaúcha no Colégio Júlio de Castilhos aconteceu nas dependências do Teresópolis Tênis Clube e foi animado por uma orquestra, por que não existia conjunto regional gaúcho.
Paulo Roberto de Fraga Cirne, o Chapéu Preto, em sua última obra, Tradicionalismo Gaúcho Organizado, conta que várias promoções foram feitas em relação aos bailes gaúchos desde a fundação do "35" CTG, em 1948, todas inspiradas nas tradições. No princípio, estes bailes eram chamados, na época, de FANDANGOS.
Uma época em que aconteciam bailes quase que todos os dias, nos diversos pontos do Estado, pois tornaram-se a promoção maior, para qualquer acontecimento significativo. Até mesmo forçado por empresários de shows e bailes, que organizavam conjuntos ou caravanas artísticas, com fins comerciais.
O próprio Dimas fez parte destas caravanas artísticas, que contava com nomes do regionalismo como: José Mendes(falecido em 1974, em acidente automobilístico), José Portela Delavi (falecido em 2011) e outros que surgiram através do rádio. Esta caravana foi organizada pelo empresário João Braz e por trinta dias percorreu o Estado, havendo vezes de bailes até na segunda-feira nos CTGs.
Esta fase dos fandangos propiciou o surgimento dos conjuntos musicais que tornaram-se famosos, assinando contratos até com um ano de antecedência. Estes conjuntos acabavam gravando discos e enriquecendo a discografia gaúcha. Com a proliferação, chegou a causar um excesso destes conjuntos, o que acabou dando origem aos Bailões criando um mercado para estes conjuntos da música regionalista que não conseguiam muito espaço nas promoções tradicionalistas.
Fonte: blog do Rogério Bastos
Nenhum comentário