O acendimento da chama crioula, realizado em evento nesta quarta-feira (14) no Palácio Piratini, em Porto Alegre, marcou a abertura ofic...
O
acendimento da chama crioula, realizado em evento nesta quarta-feira
(14) no Palácio Piratini, em Porto Alegre, marcou a abertura oficial da
semana Farroupilha no Rio Grande do Sul. Os festejos farroupilhas deste
ano trazem o tema República das Carretas.
O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Nairioli Callegaro, junto com os cavaleiros que percorreram diversos municípios desde Triunfo, entregou a chama ao governador José Ivo Sartori que procedeu ao acendimento do candeeiro crioulo, ao som do Toque da Vitória, executado pelo clarim da Brigada Militar.
"A chama crioula é o símbolo que percorre o Estado e mostra a identidade do povo gaúcho”, destacou Sartori. Ele também destacou a perseverança dos cavalarianos que são a “demonstração de valor de todas as tradições e de amor à terra”.
Callegaro citou a comemoração, neste ano, dos 180 anos da proclamação da República Rio-grandense e salientou o simbolismo da chama crioula no estado. “O acendimento da chama crioula é uma forma de reverenciarmos toda a história do Rio Grande do Sul, ainda mais neste Palácio onde podemos respirar todos os momentos históricos que a sociedade gaúcha viveu”, afirmou.
Fonte: Jornal do Comércio
O presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Nairioli Callegaro, junto com os cavaleiros que percorreram diversos municípios desde Triunfo, entregou a chama ao governador José Ivo Sartori que procedeu ao acendimento do candeeiro crioulo, ao som do Toque da Vitória, executado pelo clarim da Brigada Militar.
"A chama crioula é o símbolo que percorre o Estado e mostra a identidade do povo gaúcho”, destacou Sartori. Ele também destacou a perseverança dos cavalarianos que são a “demonstração de valor de todas as tradições e de amor à terra”.
Callegaro citou a comemoração, neste ano, dos 180 anos da proclamação da República Rio-grandense e salientou o simbolismo da chama crioula no estado. “O acendimento da chama crioula é uma forma de reverenciarmos toda a história do Rio Grande do Sul, ainda mais neste Palácio onde podemos respirar todos os momentos históricos que a sociedade gaúcha viveu”, afirmou.
Fonte: Jornal do Comércio