Que bela Homenagem ao Alberto Valeriano Ferreira, conhecido como “Nego Betão”, figura lendária e carismática na região missioneira. Homem...
Que
bela Homenagem ao Alberto Valeriano Ferreira, conhecido como “Nego
Betão”, figura lendária e carismática na região missioneira. Homem
campeiro, laçador, ginete e, acima de tudo, companheiro, parceiro uma
coisa por demais, que morreu na madrugada de 28/11/13, em Santo Antônio
das Missões, lugar onde viveu e firmou palanque. O místico disto tudo,
é que Nêgo Betão veio a falecer um dia após o cantor missioneiro Jorge
Guedes ter se apresentado no programa Jornal do Almoço, da RBS TV, em
Porto Alegre, cantando uma linda música, exatamente em homenagem ao
moreno velho. Diz tudo que um vivente tem a dizer, em vida, a um grande
amigo.
Figuram lendária como o Nego Betão ja são poucos por esse Rio Grande afora e a nossa tradição através de seu Movimento Maior que é o MTG poderia ir rebuscar para que as futuras gerações possam conhecer essas legendas que marcaram e fizeram história pelo fundo das estâncias, na culatra das tropas, nas bailantas e farranchos, além é claro de deixar um legado junto a família e seus amigos.
Que mais imagens quais à esta possam aparecer de outros tauras, para que possamos conhecer a vida e a arte desses campeiros, que infelizmente por não ter um anel de ouro, não estão nos livros de história desse estado.
Negro Betão ainda foi lembrado, mesmo que no final de sua vida, na bela obra de Jorge Guedes e João Sampaio, que agora está sendo gravado por outros grupos e cantores, mas infelizmente ele não está mais aqui para apreciar seus feitos, porque, infelizmente para alguns, a pessoa só vale de pois que deixa o corpo, o que não foi esse caso, mas é tão comum que parece normal.
Conheça essa bela história e conte para seus filhos e netos, pois essa é a verdadeira história do Rio Grande do Sul, que não se encontra em livros, pois simplicidade e verdade não importa para nossos letrados.
Figuram lendária como o Nego Betão ja são poucos por esse Rio Grande afora e a nossa tradição através de seu Movimento Maior que é o MTG poderia ir rebuscar para que as futuras gerações possam conhecer essas legendas que marcaram e fizeram história pelo fundo das estâncias, na culatra das tropas, nas bailantas e farranchos, além é claro de deixar um legado junto a família e seus amigos.
Que mais imagens quais à esta possam aparecer de outros tauras, para que possamos conhecer a vida e a arte desses campeiros, que infelizmente por não ter um anel de ouro, não estão nos livros de história desse estado.
Negro Betão ainda foi lembrado, mesmo que no final de sua vida, na bela obra de Jorge Guedes e João Sampaio, que agora está sendo gravado por outros grupos e cantores, mas infelizmente ele não está mais aqui para apreciar seus feitos, porque, infelizmente para alguns, a pessoa só vale de pois que deixa o corpo, o que não foi esse caso, mas é tão comum que parece normal.
Conheça essa bela história e conte para seus filhos e netos, pois essa é a verdadeira história do Rio Grande do Sul, que não se encontra em livros, pois simplicidade e verdade não importa para nossos letrados.
Fonte: blog Entre Mates e Guitarra