A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (SEAPI), através do Departamento de Defesa Agropecuária, em conjunto com o Ministério d...
A
Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (SEAPI), através do
Departamento de Defesa Agropecuária, em conjunto com o Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), vem esclarecer
informações a respeito da doença do mormo, que está sob monitoramento e
controle no Estado do Rio Grande do Sul.
1º - Lamentamos o fato ocorrido recentemente no município de Três de Maio, envolvendo um proprietário de equino diagnosticado com mormo por meio de exame oficializado pelo Ministério da Agricultura.
2º - De acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), o mormo trata-se de uma zoonose, uma doença transmissível entre animais e seres humanos, razão adicional para que a SEAPI tome todas as precauções necessárias para a adequada proteção da saúde pública. No entanto, qualquer exposição desnecessária a riscos biológicos é sempre desaconselhável, pois pode trazer consequências graves demais para a saúde.
3º - É fundamental ressaltar que no Brasil são 24 os estados que possuem incidência do mormo e que os procedimentos de exames adotados são os mesmos, pois há o dever de cumprir as determinações previstas em legislação do Ministério da Agricultura, as quais são baseadas em procedimentos reconhecidos pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE).
4º - Passado 1 ano do primeiro caso de mormo diagnosticado, é importante destacar que, desde o início do mês de maio, as equipes técnicas da secretaria, do Ministério da Agricultura e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), estão realizando um estudo técnico cruzando dados dos números de exames feitos neste ano, relacionando com os focos e o número de casos positivos verificados, com o objetivo de justificar a ampliação do prazo para permissão de trânsito de equinos para 6 meses. Este procedimento é de conhecimento do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Federação Gaúcha de Laço e entidades de associações de cavalos, que estiveram reunidos na secretaria da agricultura no dia 13/05 e foram informados sobre este levantamento. Este estudo será concluído até o final do mês de maio.
5º - Por fim, a secretaria da agricultura e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vem reiterar que todos os procedimentos efetuados para o diagnóstico da doença do mormo, bem como seus exames, seguem o rigor da legislação federal e são necessários para preservar justamente o cavalo, animal tão caro e sagrado para nossas tradições gaúcha.
Texto: Assessoria de Comunicação
Fonte: blog Entre Mates e Guitarra
1º - Lamentamos o fato ocorrido recentemente no município de Três de Maio, envolvendo um proprietário de equino diagnosticado com mormo por meio de exame oficializado pelo Ministério da Agricultura.
2º - De acordo com a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE), o mormo trata-se de uma zoonose, uma doença transmissível entre animais e seres humanos, razão adicional para que a SEAPI tome todas as precauções necessárias para a adequada proteção da saúde pública. No entanto, qualquer exposição desnecessária a riscos biológicos é sempre desaconselhável, pois pode trazer consequências graves demais para a saúde.
3º - É fundamental ressaltar que no Brasil são 24 os estados que possuem incidência do mormo e que os procedimentos de exames adotados são os mesmos, pois há o dever de cumprir as determinações previstas em legislação do Ministério da Agricultura, as quais são baseadas em procedimentos reconhecidos pela Organização Internacional de Saúde Animal (OIE).
4º - Passado 1 ano do primeiro caso de mormo diagnosticado, é importante destacar que, desde o início do mês de maio, as equipes técnicas da secretaria, do Ministério da Agricultura e Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), estão realizando um estudo técnico cruzando dados dos números de exames feitos neste ano, relacionando com os focos e o número de casos positivos verificados, com o objetivo de justificar a ampliação do prazo para permissão de trânsito de equinos para 6 meses. Este procedimento é de conhecimento do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Federação Gaúcha de Laço e entidades de associações de cavalos, que estiveram reunidos na secretaria da agricultura no dia 13/05 e foram informados sobre este levantamento. Este estudo será concluído até o final do mês de maio.
5º - Por fim, a secretaria da agricultura e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vem reiterar que todos os procedimentos efetuados para o diagnóstico da doença do mormo, bem como seus exames, seguem o rigor da legislação federal e são necessários para preservar justamente o cavalo, animal tão caro e sagrado para nossas tradições gaúcha.
Texto: Assessoria de Comunicação
Fonte: blog Entre Mates e Guitarra