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Farroupilha traz Festival de Cinema Gaúcho

Coisa buena ver a nossa tradição valorizada em várias frentes, como o Festival de Cinema Gaúcho, dentro da programação da Semana Farroupilh...

Coisa buena ver a nossa tradição valorizada em várias frentes, como o Festival de Cinema Gaúcho, dentro da programação da Semana Farroupilha, em Farroupilha, entre 11 e 20 de setembro. Neste ano, o festival exibirá, em cinco episódios, A Casa das Sete Mulheres e filmes em tributo a José Mendes, homenageado desta edição. As exibições ocorrem sempre às 18h, com entrada franca, no Largo Carlos Fetter.

Confira a sinopse, encaminhada pela prefeitura da cidade:

12, 14, 15, 16 e 17 de setembro – A Casa das Sete Mulheres

Um dos episódios mais turbulentos e emocionantes que o país já conheceu é retratado nesta minissérie, com direção de Jayme Monjardim. Neste épico sobre a Revolução Farroupilha, as mulheres da família de Bento Gonçalves, o líder dos farrapos, são testemunhas e protagonistas de uma guerra que deixará marcas profundas em suas vidas.  A Casa das Sete Mulheres é uma história de amores e desencontros. Uma obra repleta de idealismo, dor, coragem, solidão e paixões arrebatadoras. Você vai viver toda a intensidade dessas personagens e descobrir que quando os homens vão à guerra, as mulheres vão à luta.
 
Foto: André Feltes

18 de setembro – Para, Pedro (Tributo a José Mendes)

José Mendes foi um ator, cantor e compositor de música regional gaúcha. Participou de várias caravanas artísticas. Numa dessas viagens, em companhia de Portela Delavy e Luís Muller, ocorreu um episódio que mudaria sua vida. Viajavam de kombi para a realização de um show quando o carro quebrou e tiveram que pegar um ônibus. Dois peões começaram a discutir até que um deles, para terminar o assunto, falou: “Para Pedro”, e tornou a repetir “Pedro, para”. Estava dado o mote para ele e Delavy comporem o xote “Para, Pedro”. Em 1969, José Mendes atuou no filme “Para, Pedro!”, baseado em sua música, sendo esse o primeiro longa metragem colorido produzido no Rio Grande do Sul. O filme foi grande sucesso, permanecendo em cartaz por 23 semanas no Rio Grande do Sul, antes de ser lançado no Rio de Janeiro.

19 de setembro -  Não Aperta Aparício (Tributo a José Mendes)

O coronel Amaro Silva, criador de gado, é proprietário de uma vasta fazenda no interior da cidade gaúcha de Dom Pedrito. Seu filho Aparício é o capataz da fazenda, tendo como seu auxiliar o negrinho Tonico, afilhado do coronel. Certo dia, surge ali um novo vizinho: Dr. Azevedo, que acaba de comprar vastas terras. Com ele vem sua filha Aurora. Um dia ela e Aparício encontram-se nas terras deste e iniciam um romance. Canhoto e mais três contrabandistas roubam o gado da fazenda do Dr. Azevedo. Aparício é acusado do roubo em virtude das pistas falsas deixadas pelos ladrões. As relações entre as duas famílias sofrem mudanças, afetando o amor existente entre Aparício e Aurora. Tonico, ao levar uma carta de Aparício para sua amante, descobre, por acaso, o local do gado roubado. É descoberto e preso pelos ladrões. No dia seguinte, Aparício, que estava a sua procura, descobre o esconderijo e o gado. Trava-se então violento tiroteio entre ele e os ladrões. Canhoto foge, mas é perseguido por Aparício, que o prende em terras uruguaias. Com a morte e a prisão dos culpados, a verdade é esclarecida e a paz volta a reinar entre as duas famílias. Aurora volta aos braços do seu amado Aparício.
 
Foto: Banco de Dados ZH

Por Manuela Teixeira
Fonte: blog De Galpão junto ao ClicRBS
 

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