Luis Antônio Salvador, Prefeito na época do primeiro Ronco do Bugio (1986), Vereador Assis Tadeu Barbosa Velho, Presidente do Festival, E...
Luis
Antônio Salvador, Prefeito na época do primeiro Ronco do Bugio (1986),
Vereador Assis Tadeu Barbosa Velho, Presidente do Festival, Edson
Dutra, homenageado e o Prefeito atual Juarez Hampel
Ainda
sobre o 24º Ronco do Bugio de São Francisco de Paula, queremos aqui
externar aos organizadores e a administração municipal os parabéns pela
realização com sucesso de mais esta edição, numa época em que diversos
festivais estão sendo adiados ou extintos por falta de apoio.
Ao que parece, o Ronco do Bugio achou seu rumo. Em relação ao local, o Ginásio de Esportes é muito amplo e não é fácil arrebanhar três mil pessoas por noite para ouvir música gaúcha. Já o Parque de Exposições é muito longe e o deslocamento e a falta de um ambiente adequado dentro do Parque dificulta sua realização. Quanto ao CTG Rodeio Serrano, este é a casa dos gaúchos de cima da serra. O velho salão de saraus tradicionalistas está bonito, bem cuidado, aconchegante, a sonoridade é excelente, enfim, o lugar certo para o Ronco do Bugio.
Quanto a organização, como já disse, está de parabéns. Talvez algumas pequenas arestas ainda devam ser aparadas, principalmente em relação ao protocolo e aos prazos exíguos, o que acaba atropelando o processo. Contudo, são coisas mínimas que não afetaram o todo e nada que uma reunião de avaliação não resolva.
O nível musical das concorrentes esteve bom. Quanto ao resultado, este é subjetivo pois o júri técnico é eclético e analisa fatos que o público, de um modo geral, não vê, principalmente não tendo as letras para acompanhar.
As homenagens, apesar de um tanto extensas, o que torna cansativo, foram justificadas pela emoção dos nomes envolvidos, como foi o caso do gaiteiro Edson Dutra (merecidamente lembrado neste ano de 2015) e do prefeito Luis Antônio Salvador, mandatário municipal na época do primeiro Ronco, isto lá em 1986 (foto acima). No ano passado foi homenageado Adelar Bertussi, filho de São Francisco de Paula e o primeiro gaiteiro, ao lado de seu irmão Honeyde, a gravar o ritmo bugio.
Aí é que entra o título de minha postagem UMA SUGESTÃO AOS ORGANIZADORES. Como o próprio nome diz, gostaria de sugerir o nome de Albino Manique, também filho desta terra, para ser o próximo homenageado do Ronco do Bugio (2016). Albino e Francisco Castilhos foram os artistas que mais cantaram e decantaram a nossa terra, desde os tempos de guris (Mirins) até os dias de hoje, são diversas as canções de suas autorias exaltando São Chico e, junto com João Cincinato Terra, foram estruturadores do 1º Ronco.
Quando organizei o festival em 2003 fizemos uma homenagem ao Albino Manique (foto abaixo), mas foi algo aleatório, sem a sequência e a pompa que os atuais homenageados merecidamente estão recebendo.
Então, fica a sugestão ao Presidente do festival Assis Tadeu Barbosa Velho para que, ao menos, pense no assunto.
Ao que parece, o Ronco do Bugio achou seu rumo. Em relação ao local, o Ginásio de Esportes é muito amplo e não é fácil arrebanhar três mil pessoas por noite para ouvir música gaúcha. Já o Parque de Exposições é muito longe e o deslocamento e a falta de um ambiente adequado dentro do Parque dificulta sua realização. Quanto ao CTG Rodeio Serrano, este é a casa dos gaúchos de cima da serra. O velho salão de saraus tradicionalistas está bonito, bem cuidado, aconchegante, a sonoridade é excelente, enfim, o lugar certo para o Ronco do Bugio.
Quanto a organização, como já disse, está de parabéns. Talvez algumas pequenas arestas ainda devam ser aparadas, principalmente em relação ao protocolo e aos prazos exíguos, o que acaba atropelando o processo. Contudo, são coisas mínimas que não afetaram o todo e nada que uma reunião de avaliação não resolva.
O nível musical das concorrentes esteve bom. Quanto ao resultado, este é subjetivo pois o júri técnico é eclético e analisa fatos que o público, de um modo geral, não vê, principalmente não tendo as letras para acompanhar.
As homenagens, apesar de um tanto extensas, o que torna cansativo, foram justificadas pela emoção dos nomes envolvidos, como foi o caso do gaiteiro Edson Dutra (merecidamente lembrado neste ano de 2015) e do prefeito Luis Antônio Salvador, mandatário municipal na época do primeiro Ronco, isto lá em 1986 (foto acima). No ano passado foi homenageado Adelar Bertussi, filho de São Francisco de Paula e o primeiro gaiteiro, ao lado de seu irmão Honeyde, a gravar o ritmo bugio.
Aí é que entra o título de minha postagem UMA SUGESTÃO AOS ORGANIZADORES. Como o próprio nome diz, gostaria de sugerir o nome de Albino Manique, também filho desta terra, para ser o próximo homenageado do Ronco do Bugio (2016). Albino e Francisco Castilhos foram os artistas que mais cantaram e decantaram a nossa terra, desde os tempos de guris (Mirins) até os dias de hoje, são diversas as canções de suas autorias exaltando São Chico e, junto com João Cincinato Terra, foram estruturadores do 1º Ronco.
Quando organizei o festival em 2003 fizemos uma homenagem ao Albino Manique (foto abaixo), mas foi algo aleatório, sem a sequência e a pompa que os atuais homenageados merecidamente estão recebendo.
Então, fica a sugestão ao Presidente do festival Assis Tadeu Barbosa Velho para que, ao menos, pense no assunto.
Albino Manique, no Ronco do Bugio de 2003
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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