Em reunião do FÓRUM MUNICIPAL DOS CONSELHOS DE PORTO ALEGRE, no dia 24 de junho, na Casa dos Conselhos, na Av. João Pessoa, nº 1110, às 9 h...
Em reunião do FÓRUM
MUNICIPAL DOS CONSELHOS DE PORTO ALEGRE, no dia 24 de junho, na Casa
dos Conselhos, na Av. João Pessoa, nº 1110, às 9 horas, a pauta foi a
SITUAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA DE PORTO ALEGRE.
A reunião teve as presenças do Secretário Adjunto da Governança, Carlos Siegle, da Secretaria Municipal da Governança e o Secretário Adjunto da Cultura, Vinícius Cáurio, integrantes de vários Conselhos Municipais, assim como Paulo Guimarães, Presidente do Conselho e vários representantes das entidades que ficaram excluídas no processo eletivo do Conselho e conselheiros do atual colegiado. Inicialmente falaram os Secretários Municipais presentes, afirmando, que o processo se encontra em andamento e que o novo Conselho já iniciou suas atividades e que foi marcada uma segunda reunião marcada para o dia 30/06.
O contraponto a estas manifestações foi feito pelo Presidente do Conselho, Paulo Guimarães, que citou o Mandado de Segurança e liminar cancelando as eleições, além de citar, ele e os oradores que lhe seguiram, surpresa e desalento com a posição da prefeitura e da Secretaria, não reconhecendo as determinações do Tribunal de Contas e do Judiciário, e, de forma muito pouco sensata, envolvendo a sociedade, a comunidade cultural e imprensa numa sucessão de afirmações e posições que levam a uma situação de dois conselhos ativos, negando-se a solucionar a situação que se apresenta.
Também afirmou Paulo Guimarães, que os conselheiros atuais, querem ser respeitados em sua existência, assim como entidades, que por questões não explicadas ficaram de fora como:MTG, APTC, Chico Lisboa, Entidades Carnavalescas,Entidades do Hip Hop, Segmentos de Fundações e as entidades: CEJAK, ASMOBRAS, Clube de Mães do Cristal, querem reavaliar o processo, o que motivou já duas ações judiciais e não encontrou concordância nos gestores presentes.
Resumindo Porto Alegre chegou a incrível situação de ter agora dois conselhos de Cultura, o atual em mandato prorrogado e com o apoio de praticamente todos os fóruns do setor e outro, montado ao arrepio da lei pela SMC e que é fruto de eleição que foi cancelada judicialmente.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
A reunião teve as presenças do Secretário Adjunto da Governança, Carlos Siegle, da Secretaria Municipal da Governança e o Secretário Adjunto da Cultura, Vinícius Cáurio, integrantes de vários Conselhos Municipais, assim como Paulo Guimarães, Presidente do Conselho e vários representantes das entidades que ficaram excluídas no processo eletivo do Conselho e conselheiros do atual colegiado. Inicialmente falaram os Secretários Municipais presentes, afirmando, que o processo se encontra em andamento e que o novo Conselho já iniciou suas atividades e que foi marcada uma segunda reunião marcada para o dia 30/06.
O contraponto a estas manifestações foi feito pelo Presidente do Conselho, Paulo Guimarães, que citou o Mandado de Segurança e liminar cancelando as eleições, além de citar, ele e os oradores que lhe seguiram, surpresa e desalento com a posição da prefeitura e da Secretaria, não reconhecendo as determinações do Tribunal de Contas e do Judiciário, e, de forma muito pouco sensata, envolvendo a sociedade, a comunidade cultural e imprensa numa sucessão de afirmações e posições que levam a uma situação de dois conselhos ativos, negando-se a solucionar a situação que se apresenta.
Também afirmou Paulo Guimarães, que os conselheiros atuais, querem ser respeitados em sua existência, assim como entidades, que por questões não explicadas ficaram de fora como:MTG, APTC, Chico Lisboa, Entidades Carnavalescas,Entidades do Hip Hop, Segmentos de Fundações e as entidades: CEJAK, ASMOBRAS, Clube de Mães do Cristal, querem reavaliar o processo, o que motivou já duas ações judiciais e não encontrou concordância nos gestores presentes.
Resumindo Porto Alegre chegou a incrível situação de ter agora dois conselhos de Cultura, o atual em mandato prorrogado e com o apoio de praticamente todos os fóruns do setor e outro, montado ao arrepio da lei pela SMC e que é fruto de eleição que foi cancelada judicialmente.
Fonte: blog do Léo Ribeiro
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