A cantora e gaiteira Cássia Abreu, de Caxias do Sul, fez um desabafo em seu perfil numa rede social. Disse que tem sido "assediada...
A
cantora e gaiteira Cássia Abreu, de Caxias do Sul, fez um desabafo em
seu perfil numa rede social. Disse que tem sido "assediada" por
contratantes masculinos a fornecer o telefone pessoal de integrantes
da banda, formada por mulheres. Algo que julga "descompensador" na vida
artística.
Cássia (na foto, ao centro, com a gaita) disse ao blog que, em dezembro, um patrão de CTG pediu o telefone de uma das gurias enquanto negociava a contratação da apresentação. "Ligou várias vezes pedindo, eu não dei. Na última, ele me falou que se eu não desse o número do telefone da colega, possivelmente não teria condições (de contratar o show).
Mais recentemente, conta Cássia, um prefeito teria se "apaixonado" pela mesma artista, por ocasião da apresentação da banda na cidade. Queria, então, que o grupo voltasse a tocar, desta vez em um rodeio, em abril. Mas antes de acertar o negócio, pediu o fone da integrante da banda. "Como eu não dei, ele não fechou (o contrato)", afirma a cantora. Na rede social, mandou um recado ao político: "fique com o seu dinheiro sujo que, se não for de roubo, é demasiado nojento para uma condição tão imunda de servir a um capricho tão exdrúxulo".
A gaiteira diz que, normalmente, evita o contato com os contratantes, exatamente para não se expor a esse tipo de situação. Mas, como estou sem um produtor, sem empresário, tenho que negociar diretamente, até encontrar alguém (para a função), afirma.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog Repórter Farroupilha junto ao Portal G1
Cássia (na foto, ao centro, com a gaita) disse ao blog que, em dezembro, um patrão de CTG pediu o telefone de uma das gurias enquanto negociava a contratação da apresentação. "Ligou várias vezes pedindo, eu não dei. Na última, ele me falou que se eu não desse o número do telefone da colega, possivelmente não teria condições (de contratar o show).
Mais recentemente, conta Cássia, um prefeito teria se "apaixonado" pela mesma artista, por ocasião da apresentação da banda na cidade. Queria, então, que o grupo voltasse a tocar, desta vez em um rodeio, em abril. Mas antes de acertar o negócio, pediu o fone da integrante da banda. "Como eu não dei, ele não fechou (o contrato)", afirma a cantora. Na rede social, mandou um recado ao político: "fique com o seu dinheiro sujo que, se não for de roubo, é demasiado nojento para uma condição tão imunda de servir a um capricho tão exdrúxulo".
A gaiteira diz que, normalmente, evita o contato com os contratantes, exatamente para não se expor a esse tipo de situação. Mas, como estou sem um produtor, sem empresário, tenho que negociar diretamente, até encontrar alguém (para a função), afirma.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog Repórter Farroupilha junto ao Portal G1
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