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Saiba mais sobre o Galpão Crioulo

O programa é uma vitrine gigantesca e democrática para o artista que interpreta a arte mais autêntica do seu povo. A trajetória do Galpã...


O programa é uma vitrine gigantesca e democrática para o artista que interpreta a arte mais autêntica do seu povo. A trajetória do Galpão Crioulo começou em abril de 1982 e soma milhares de programas gravados em estúdio, no campo, no palco ou participando de eventos.

No palco, o Galpão Crioulo se torna um grande espetáculo. Ao longo de mais de três décadas, o programa vem abrindo espaço para o músico regional. Os artistas consagrados consolidaram sua fama e muitos despontaram para os palcos por meio do programa, que ainda hoje se conserva como um espaço de revelação de novos talentos.

Grandes intérpretes nacionais e internacionais já se apresentaram no Galpão Crioulo. O programa visitou diversas cidades do Rio Grande do Sul e esteve em Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, além de Brasília, Argentina, Uruguai e até na França. As manifestações de folclore, que representam a arte autêntica de um povo, são sempre prestigiadas pelo programa.

Ao longo de sua trajetória, o Galpão Crioulo ganhou prêmios internacionais (em Nova York e Buenos Aires), nacionais como Top Of Mind da ADVB, foi tema de teses universitárias e editou uma coleção de discos, onde brilham os astros e estrelas do gauchismo. O Galpão Crioulo tem apresentação de Neto Fagundes e Shana Müller, produção executiva de Fernando Alencastro, direção de Rosana Orlandi e produção de Gino Basso.

Apresentadores

Neto Fagundes
A voz e a imagem do gaúcho moderno são as marcas de Neto Fagundes no palco, em frente às câmeras, no rádio, em peças publicitárias e eventos. O cantor Neto Fagundes contou desde sempre com o estímulo do pai, Bagre Fagundes, e do avô Euclides Fagundes por quem foi intitulado "o cantor da família". A sala da casa do avô foi o primeiro palco e a platéia era a família e convidados.

O contato com a diversidade cultural da fronteira e a experiência adquirida nos festivais nativistas tornaram Neto Fagundes um dos principais cantores da música gaúcha acumulando prêmios, muitos deles de melhor intérprete dos principais festivais do Estado. Iniciou a carreira de cantor ao lado do pai e do irmão Ernesto Fagundes no grupo Inhanduy nas primeiras apresentações e gravações de músicas como o Canto Alegretense e Origens, composições de Nico e Bagre Fagundes.

Em Porto Alegre formou dupla com Renato Borghetti no começo dos anos 80, auge do movimento nativista. Neto Fagundes e Borghettinho foram aprimorando o contato com o público em apresentações nos bares da capital.

O primeiro registro solo foi o LP Gauchesco e Brasileiro, lançado em 1991 e relançado em CD dez anos depois. Em 1994, Neto lançou dois álbum: Som do Sul e Neto Fagundes com composições próprias e canções premiadas em festivais. Neto Fagundes sempre defendeu a fusão musical com a presença do regionalismo gaúcho. Foi um dos pioneiros da música gaúcha ao se apresentar nos principais teatros de Porto Alegre como o Teatro da OSPA, a Reitoria da UFGRS e o histórico Theatro São Pedro. Em 1997, lançou o CD Regional Brasileiro e em 1999 o CD Metendo Chamamé, conquistando todos os troféus do Prêmio Açorianos a que foi indicado: melhor cantor, melhor disco regional e melhor espetáculo. Em 2001 Neto Fagundes lança Festa em Porto Alegre, álbum com canções de um dos principais compositores da música regional gaúcha, Elton Saldanha.

No início de 1997, apresentou-se no Teatro Alvear, em Buenos Aires. No ano seguinte, na França, cantou no projeto Sud a Sur, em Sanary Sur Mer e no evento Tempo de Brasil no Museu do Louvre, em Paris. Nessa época, passou a apresentar o programa "Encontro", no Canal Rural, transmitido para todo o Brasil, e o programa "Regional Brasileiro", na Rádio Pop Rock. Em 2000, Neto Fagundes assumiu a apresentação do Programa Galpão Crioulo da RBSTV substituindo o tio, Nico Fagundes, que enfrentava problemas de saúde. Nico retornou em 2004 mas a presença de Neto Fagundes já estava garantida pelo sucesso com o público. Desde então, o programa que completa 27 anos em 2009 passou a ter dois apresentadores: Nico e Neto Fagundes.

Desde 2004, Neto comanda o projeto Rock de Galpão ao lado da banda Estado das Coisas dando . Neste trabalho, a guitarra distorcida se mistura ao toque da gaita gaúcha e abre caminhos com releituras de autores gaúchos.
Neto Fagundes também atua como mestre de cerimônias em eventos e em campanhas publicitárias, especialmente quando se pretende destacar a imagem do gaúcho jovem, alegre e carismático.

Na Rádio Atlântida FM, Neto Fagundes participa como "estrela móvel" no programa humorístico Pretinho Básico e há dois anos atua pela TVCOM na cobertura do Planeta Atlântida, um dos maiores festivais de rock do Brasil que acontece no litoral gaúcho. Em 2010, pela terceira vez consecutiva, Neto Fagundes foi o responsável pela abertura do festival cantando o Hino Rio-Grandense acompanhado do irmão caçula, o guitarrista Paulinho Fagundes, além de participar como convidado da Banda Fresno interpretando o Canto Alegretense.

No grupo Os Fagundes, Neto mostra o talento da sua voz e simpatia e representa "o moço que canta o pago em cada canção e traz na própria garganta o eco do seu violão".

Shana Müller
Shana Müller é precursora da sua geração. Criou uma nova indumentária e abriu novamente o espaço para a mulher na música do sul do país. Iniciou sua história com a música ainda criança no tradicionalismo gaúcho e com a gravação da música Vitória-Régia. Natural de Montenegro, Shana residiu em várias cidades gaúchas e foi no Alegrete que se aproximou da cultura tradicionalista. Em Porto Alegre desde 1997, onde se formou em jornalismo, trabalhou na Rádio Rural (Grupo RBS), transmitindo festivais de música por todo o estado e apresentando vários programas na emissora.

Seu primeiro disco veio em 2004. “Gaúcha” marcou uma retomada do espaço da mulher na música regional, com músicas campeira e latino-americanas. Em 2006, o segundo trabalho “Firmando Passo” recebeu a indicação ao Prêmio Açorianos de Música. Em 2007 criou o Projeto Musical Buenas e M’espalho, ao lado dos intérpretes Ângelo Franco, Cristiano Quevedo e Érlon Péricles, registrado em CD (Master Discos), que recebeu a Premiação de Melhor Disco Regional e lhe rendeu a indicação à Intérprete no Prêmio Açorianos de Música.

Além dos seus discos, a cantora registra algumas participações e diversas premiações em festivais nativistas, como o Troféu Mercedes Sosa da 23ª edição do Musicanto de Santa Rosa como Melhor Intérprete. A cantora que dá nome ao troféu é referência para Shana que teve a oportunidade de cantar ao lado dela em duas ocasiões: uma em Cachoeira do Sul e outra em Porto Alegre.

Em 2010, Shana recebeu o Prêmio Vitor Matheus Teixeira, o Prêmio Teixeirinha, de Melhor Cantora do RS, e para 2011 foi selecionada no Prêmio Petrobrás Cultural, apresentando seu espetáculo no RJ, SP, MS, PR, SC e RS. Ainda em 2011, Shana ganhou os Prêmios de Melhor Intérprete e Melhor Disco por “Brinco de Princesa” (2010), no Prêmio Açorianos de Música em Porto Alegre. Recentemente recebeu outro Prêmio Açorianos de Música ao lado do grupo Buenas e M’espalho pelo álbum #Buenas_2 como Melhor disco na categoria Regional.


Fonte: Portal GShow - Galpão Crioulo

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