Ainda sobre o termo a ser assinado por quem busca renovação do cartão tradicionalista na 5a RT… Será que a adoção dessa norma não vai afas...
Ainda sobre o termo a ser assinado
por quem busca renovação do cartão tradicionalista na 5a RT… Será que a
adoção dessa norma não vai afastar as pessoas dos CTGs? Quem vai querer
assinar um contrato de “exclusividade” com o MTG, comprometendo-se a
não frequentar eventos de qualquer entidade não-filiada, até mesmo de
clubes de futebol? Realmente, histórico o momento pelo qual a entidade
está passando. Tal situação exige um posicionamento forte de pessoas
dentro e fora do MTG? O que pensam coordenadores, patrões de CTGs,
sociedade organizada? Concordam com tais regulamentos? Se não
concordam, porque não propõe mudanças? A quem interessa essa briga com
a Federação de Laço? Bueno, o fato é que cada vez que uma notícia
destas vem à público, além de gerar ataques a quem as revela (como este
jornalista, alvo frequente em reuniões internas do MTG), gera uma
saraivada de críticas dos tradicionalistas, algumas até desrespeitosas.
Comparações com regimes totalitários estão entre as mais frequentes.
O MTG, admitamos, é uma entidade que respeitamos, sem a qual nossas tradições não seriam as mesmas. Um orgulho de todos nós. Patrimônio dos gaúchos, exemplo único de organização em torno de uma causa. Mas está se desgastando cada vez mais. O que será que pensa disso uma empresa que patrocina eventos da entidade máxima do tradicionalismo gaúcho? Como apoiar, financeiramente, um MTG que segrega, que nega direitos fundamentais assegurados pela constituição? Por que não chamar a federação de laçadores, ABCCC, Farsul, Famurs, Uvergs, e se unir em torno da causa? Já tem gente discutindo isso, aliás. Um grande grupo para debater a tradição como um todo, e não apenas sob a ótica dessa ou daquela entidade. Porque nem só de MTG vivem as tradições gaúchas.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog do Repórter Farroupilha junto ao Portal G1
O MTG, admitamos, é uma entidade que respeitamos, sem a qual nossas tradições não seriam as mesmas. Um orgulho de todos nós. Patrimônio dos gaúchos, exemplo único de organização em torno de uma causa. Mas está se desgastando cada vez mais. O que será que pensa disso uma empresa que patrocina eventos da entidade máxima do tradicionalismo gaúcho? Como apoiar, financeiramente, um MTG que segrega, que nega direitos fundamentais assegurados pela constituição? Por que não chamar a federação de laçadores, ABCCC, Farsul, Famurs, Uvergs, e se unir em torno da causa? Já tem gente discutindo isso, aliás. Um grande grupo para debater a tradição como um todo, e não apenas sob a ótica dessa ou daquela entidade. Porque nem só de MTG vivem as tradições gaúchas.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog do Repórter Farroupilha junto ao Portal G1
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