Grid

GRID_STYLE
FALSE
TRUE

Classic Header

{fbt_classic_header}

Top Ad

Últimos chasques

latest

Como foram os candidatos ligados ao Nativismo

 Realmente, é definitivo. O nativismo, ou o regionalismo, não consegue formar uma base eleitoral. Tivemos, nestas eleições, bons nomes como...

 Realmente, é definitivo. O nativismo, ou o regionalismo, não consegue formar uma base eleitoral. Tivemos, nestas eleições, bons nomes como opções para nos representarem na Assembleia Estadual e não conseguimos eleger ninguém. Não vou citar aqui todos aqueles vinculados ao tradicionalismo para não cometer o pecado do esquecimento pois muitos, embora não tenham vínculos exclusivos com nossa cultura, seguidamente aparecem pilchados em suas andanças políticas. Vamos nos deter somente naqueles candidatos que fazem da música riograndense o seu sustendo e através da musicalidade sulina tornaram-se conhecidos.

E como foram eles?            

César Oliveira: 15.613 votos;
Luiz Marenco: 12.792 votos;
Gaúcho da Fronteira: 10.575 votos;
Beto Mayer: 1.828 votos.

Ou seja, ninguém elegeu-se.

Esta recusa é histórica e não há uma explicação lógica. Existe a bancada da bola (até o Jardel foi eleito), a bancada ruralista, a bancada dos sem-terra, a bancada evangélica, a bancada disto, a bancada daquilo, enfim, só falta banco para a cultura gaúcha. E de quem é a culpa? De nós mesmos!

E não me venham com esta história de que "ovelha não é pra mato" pois ninguém nasce político. Firmeza de caráter, honestidade, ou mesmo a senvergonhice, campereiam em qualquer atividade ou profissão.

Este é nosso Rio Grande de agora, um Estado outrora conhecido por seu povo politizado mas que, de uns anos para cá, elege pessoas apenas por que fazem previsão do tempo ou usa a cabeça para fazer gol....


Fonte: blog do Léo Ribeiro

Nenhum comentário