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Duas décadas de Estância

Em 1994 entrei para a E. P. C. ouvindo a tudo e a todos e sugando sabedoria Na foto escuto a poetisa Beatriz de Castro, sob o olhar da ...

Em 1994 entrei para a E. P. C. ouvindo a tudo e a todos e sugando sabedoria

Na foto escuto a poetisa Beatriz de Castro, sob o olhar da Argentina Blanca Carpena de Menezes.

Meu amigo Rogério Bastos me lembra uma publicação do jornal Eco da Tradição de 10 anos atrás, mais precisamente no dia 29 de junho de 2004, quando assumi a Presidência da Academia Xucra do Rio Grande, ou seja a Estância da Poesia Crioula.

Poso dizer que esta foi uma das maiores honrarias que tive dentre tantas que a cultura gaúcha me proporcionou. Ser o Presidente de uma entidade literária do porte da Estância é um orgulho para cada um dos que assumiram este encargo. Por isso agradeço ao saudoso poeta lourenciano Sérgio de Laforet Padilha, que me antecedeu e confiou no meu trabalho, bem como a toda a diretoria que acompanhou-me naquele biênio de 2004/2005.

Mas meu ingresso na Academia, levado pelo também saudoso Pedro Leites Vilas Boas ocorreu bem antes e por coincidência, duas décadas atrás. No ano de 1994 adentrei naquela sala onde grandes poetas charlavam, em alto nível. Eu só bombeava e sugava sabedoria. O Presidente era José Hilário Retamozo.   

Realmente, os maiores nomes da poesia gauchesca andejaram por esta casa que, no próximo dia 29, sábado, vai comemorar 57 anos de existência (não confundir com o Rodeio da Estância que faz 58 anos - pois foi no primeiro Rodeio que resolveram fundar a entidade).

A partir de hoje, e até o dia de seu aniversário, estaremos postando uma série de matérias sobre esta autêntica casa de cultura de nosso Estado.
 
Convite da Estância da Poesia Crioula para seu aniversário


Fonte: blog do Léo Ribeiro

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