Uma polêmica marcou o 20o Rodeio Internacional do Conesul, em Santa Maria. Em pleno território do MTG, uma entidade considerada, nos bast...
Uma
polêmica marcou o 20o Rodeio Internacional do Conesul, em Santa Maria.
Em pleno território do MTG, uma entidade considerada, nos bastidores,
como “inimiga”, fez uma grande campanha para atrair novos sócios. O
rodeio foi organizado pela Associação Tradicionalista Estância do
Minuano (ATEM), filiada ao Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Ao longo da sexta-feira, 7, narradores que descreviam as provas fizeram chamamentos convidando os competidores para que se filiassem à Federação Gaúcha de Laço. O nome do presidente Cléber Vieira, era saudado a todo momento no microfone. Enquanto isso, laçadores faziam fila em um quiosque improvisado para fazer a carteira da entidade do laço. Ao fundo, um banner da federação afirmava: “aqui, o laçador é levado a sério”.
A atitude repercutiu no conselho diretor do MTG, que esteve reunido no sábado. A Associação Tradicionalista Estância do Minuano poderá até receber punição. Ao blog, o presidente entidade, Luiz Bortoluzzi, disse não temer eventuais sanções e que se isso acontecer, buscará “o reconhecimento dos seus direitos, administrativa ou judicialmente”.
De acordo com o tradicionalista, que é juiz aposentado, as filiações aconteceram devido ao interesse de “muitos associados” da ATEM em fazer parte da federação. O presidente da ATEM também reclamou de perseguição. “Entendemos que a fiscalização deve existir e ser exercido igualmente entre todos os filiados, mas sentimos que isto vem acontecendo apenas com a Associação Tradicionalista Estância do Minuano e alguns outros grandes eventos”, declarou Bortoluzzi.
A grande beneficiada pela postura da Associação foi a Federação Gaúcha de Laço que, segundo Cléber Vieira, já possui mais de 4 mil filiados. Ele disse que foi ao rodeio do Conesul como convidado e que prefere não entrar nessa polêmica. “Estamos buscando um espaço que, ao nosso ver, estava vago”, afirma Vieira.
Procurado pelo Repórter Farroupilha, o presidente do MTG, Manoelito Savaris, disse que não pode se manifestar sobre um caso que está sendo “apurado”.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog Repórter Farroupilha no Portal G1
Ao longo da sexta-feira, 7, narradores que descreviam as provas fizeram chamamentos convidando os competidores para que se filiassem à Federação Gaúcha de Laço. O nome do presidente Cléber Vieira, era saudado a todo momento no microfone. Enquanto isso, laçadores faziam fila em um quiosque improvisado para fazer a carteira da entidade do laço. Ao fundo, um banner da federação afirmava: “aqui, o laçador é levado a sério”.
A atitude repercutiu no conselho diretor do MTG, que esteve reunido no sábado. A Associação Tradicionalista Estância do Minuano poderá até receber punição. Ao blog, o presidente entidade, Luiz Bortoluzzi, disse não temer eventuais sanções e que se isso acontecer, buscará “o reconhecimento dos seus direitos, administrativa ou judicialmente”.
De acordo com o tradicionalista, que é juiz aposentado, as filiações aconteceram devido ao interesse de “muitos associados” da ATEM em fazer parte da federação. O presidente da ATEM também reclamou de perseguição. “Entendemos que a fiscalização deve existir e ser exercido igualmente entre todos os filiados, mas sentimos que isto vem acontecendo apenas com a Associação Tradicionalista Estância do Minuano e alguns outros grandes eventos”, declarou Bortoluzzi.
A grande beneficiada pela postura da Associação foi a Federação Gaúcha de Laço que, segundo Cléber Vieira, já possui mais de 4 mil filiados. Ele disse que foi ao rodeio do Conesul como convidado e que prefere não entrar nessa polêmica. “Estamos buscando um espaço que, ao nosso ver, estava vago”, afirma Vieira.
Procurado pelo Repórter Farroupilha, o presidente do MTG, Manoelito Savaris, disse que não pode se manifestar sobre um caso que está sendo “apurado”.
por Giovani Grizotti
Fonte: blog Repórter Farroupilha no Portal G1
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