Foto: Giovani Grizotti Com um binóculo das mãos, o ambientalista Élio Borges, da ONG Amigo do Bicho, de Caxias do Sul, observa cada det...
Foto: Giovani Grizotti
Com um binóculo das mãos, o ambientalista Élio Borges, da ONG Amigo do Bicho, de Caxias do Sul, observa cada detalhe da gineteada no 30o Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. A fiscalização acontece a partir de um termo de ajustamento de conduta entre o Ministério Público e a 8a Região Tradicionalista do MTG, que prevê o cumprimento de regras para evitar maus tratos a animais durante o evento.
São proibidas, por exemplo, esporas pontiagudas. E há um limite de voltas que o gado pode dar na cancha, nas provas de laço, entre outras normas. Apesar de episódios isolados, Borges afirma que Vacaria é um “exemplo para os outros rodeios”.
Cerca de 8 mil competidores disputam o rodeio, que vai até o domingo dia 9. Em jogo, uma premiação de R$ 400 mil distribuídos em 76 modalidades campeiras e artísticas. O público esperado para os nove dias de festa é de mais de 300 mil pessoas. Ontem, foram apresentadas as primeiras concorrentes ao festival nativista Cante Uma Canção Para Vacaria, que este ano será marcado pela entrega do troféu “Origens”, oferecido pelo Galpão Crioulo ao destaque da competição. Nesta quarta-feira, terão início os concursos artísticos.
Por Giovani Grizotti
Fonte: blog Repórter Farroupilha no Portal G1
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