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Um chasque do poeta Juarez Miranda

Caro Léo, Te mando este chasque com a intenção de te felicitar pela brilhante iniciativa de propor "uma base de trabalho", bastan...

Caro Léo,

Te mando este chasque com a intenção de te felicitar pela brilhante iniciativa de propor "uma base de trabalho", bastante interessante e muito a propósito, aos responsáveis de direito pela cultura gaúcha.

Tenho que concordar plenamente contigo, pois é uma grande pena que não possas assumir a função de Presidente do MTG. Certamente os tempos seriam outros.

Também, tenho de concordar contigo que os primeiros quatro itens são mais adequados para que uma instituição estatizada possa realizá-los. O que não quer dizer que, mesmo não sendo uma autarquia, outra organização privada não possa desenvolvê-los e, talvez de forma até muito mais eficiente.

Já, no que diz respeito ao quinto item, acredito que é plenamente realizável pelos CTGs e/ou congêneres  que fazem realmente acontecer em todo o processo que engloba não só a cultura, mas também a assistência filantrópica ao menos aquinhoado, que, como bem dizes, é inerente a toda a gente gaúcha.

E, em assim sendo, com grande pretensão, tomo a liberdade de ter fazer um convite/proposta/desafio.
Porque vamos esperar que o MTG faça filantropia, se nós mesmos podemos fazer. E já, agora!!

Já pensastes no Piquete Fraternidade Gaúcha ponteando um grande movimento em prol do menos favorecido, em pleno  Acampamento Farroupilha e ainda neste ano?

Pois isso é possível parceiro.

Te proponho que realizemos uma ação, cuja denominação seria "Carreta da Fraternidade".

No ano passado eu percebi que havia um descarte muito grande de todo tipo de sobras, desde alimentos, utensílios, madeira, etc..., que não era mais útil nos galpões, mas que poderia ter utilidade para outros e não havia ninguém para organizar este desperdício.

Em cima desta realidade eu imaginei uma carreta, com uma faixa identificatória, onde estaria escrito "Carreta da Fraternidade" e puxada por uma junta de bois, que passaria por todos os galpões, (que seriam previamente avisados por cartazes ou cartazetes que seriam entregues nos galpões e colados em pontos estratégicos e pela aparelhagem de som), recolhendo todo este material que seria, de qualquer maneira descartado e posteriormente distribuindo, de alguma forma e critério, para algumas instituições que amparam carentes, abandonados, idosos, crianças, deficientes, drogados, etc.., etc..., etc...

Esta é uma proposta em gestação, que precisa ser melhor estudada, mas que me parece bastante viável.

E como sou nojento, ainda te mando, anexado, uma idéia de cartaz - onde a carreta poderia ser um desenho  da tua lavra - com a mensagem que estimula a aderência ao evento.

Se quiseres, me disponho a explanar melhor a proposta em ocasião oportuna e a teu critério.

Agora te respondo a pergunta com a qual me incitastes a desenvolver esta proposição.

Isto tudo é possivel, irmão.

Não é mera ilusão.

Um fraterno abraço.
Juarez.



Fonte: blog do Léo Ribeiro

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