Com a proposta de levar a prática lúdica com base na cultura gaúcha, os irmãos Alexandre e Gustavo Nunes criaram o jogo Revolução Farrou...
Com
a proposta de levar a prática lúdica com base na cultura gaúcha, os
irmãos Alexandre e Gustavo Nunes criaram o jogo Revolução Farroupilha e
Guerras Gaúchas. O resultado do trabalho desenvolvido nos últimos seis
anos foi apresentado ao público, neste domingo (25), durante o
pré-lançamento no estande nº 12, do Pavilhão de Produtos, Serviços e
Artesanato da 36ª Expointer.
Gustavo lembra que a ideia surgiu há cerca de seis anos quando comprou um Forte Apache para seu sobrinho. “No momento em que dei o presente e o vi brincando percebi que se tratava de uma batalha da cultura americana. E aquilo mexeu comigo”, conta. Após o fato, os irmãos iniciaram um processo de pesquisa e confecção da obra.
O material consiste em dois exércitos: um representando a cavalaria imperial, e outro, os separatistas. “Cada lado conta com um oficial e dez lanceiros. Porém quando representamos os Revolucionários temos cinco lanceiros negros, detalha. Alexandre também destaca que os cavalos dos combatentes gaúchos foram confeccionados com base na morfologia crioula. “Os soldados ainda têm feições mais agressivas”, destaca Alexandre.
Em entrevista, os irmãos disseram que o pré-lançamento, na 36ª Expointer, ocorre por tratar-se da maior feira da América Latina. “O nosso público alvo está aqui”, completa. O lançamento oficial ainda não tem data e local definido. “Estamos nos programando para o início de novembro”, sintetiza Alexandre. E finaliza: “buscamos uma nova vinculação dos gaúchos com sua cultura, possibilitando a atividade lúdica com suas raízes”.
Redação: Felipe Valduga
Edição: Redação Expointer
Fonte: Rádio Fronteira Gaúcha
Gustavo lembra que a ideia surgiu há cerca de seis anos quando comprou um Forte Apache para seu sobrinho. “No momento em que dei o presente e o vi brincando percebi que se tratava de uma batalha da cultura americana. E aquilo mexeu comigo”, conta. Após o fato, os irmãos iniciaram um processo de pesquisa e confecção da obra.
O material consiste em dois exércitos: um representando a cavalaria imperial, e outro, os separatistas. “Cada lado conta com um oficial e dez lanceiros. Porém quando representamos os Revolucionários temos cinco lanceiros negros, detalha. Alexandre também destaca que os cavalos dos combatentes gaúchos foram confeccionados com base na morfologia crioula. “Os soldados ainda têm feições mais agressivas”, destaca Alexandre.
Em entrevista, os irmãos disseram que o pré-lançamento, na 36ª Expointer, ocorre por tratar-se da maior feira da América Latina. “O nosso público alvo está aqui”, completa. O lançamento oficial ainda não tem data e local definido. “Estamos nos programando para o início de novembro”, sintetiza Alexandre. E finaliza: “buscamos uma nova vinculação dos gaúchos com sua cultura, possibilitando a atividade lúdica com suas raízes”.
Redação: Felipe Valduga
Edição: Redação Expointer
Fonte: Rádio Fronteira Gaúcha
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