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1500 cavalarianos conduzem a Chama Crioula

Chama sagrada. Foto: Giovani Grizotti Cerca de 1500 cavalarianos de todo estado participaram na manhã deste sábado da cerimônia de acen...

Chama sagrada. Foto: Giovani Grizotti

Cerca de 1500 cavalarianos de todo estado participaram na manhã deste sábado da cerimônia de acendimento da Chama Crioula, realizada em Santo Amaro do Sul, em General Câmara. Eles são os encarregados de conduzir a centelha às 30 regiões tradicionalistas no Rio Grande do Sul. O presidente do MTG, Erival Bertolini, estima que do fogo aceso em Santo Amaro irá se multiplicar em 5 mil centelhas que irão simbolizar a Semana Farroupilha em  CTGs, prédios públicos e praças do estado em setembro.

Na Capital, a Chama será guardada na  sede da 1a Região Tradicionalista, na Zona Sul, até o dia 7, quando será conduzida até o Parque Maurício Sirostsky Sobrinho. A mais longa das cavalgadas de condução da Chama, porém, será feita pelo grupo que veio de Santa Catarina. Serão 780 quilômetros  em 26 dias de viagem até Joinville.

Ao todo, representantes de 7 MTGs espalhados pelo país estiveram presentes durante o acendimento. Quem veio de avião, também arranjou um jeito de levar o símbolo das comemorações: na forma de um pavio, dentro de uma embalagem, caso do comerciante de Porto Velho (RO), o paranaense Delto Antonio Soares.

Sem a presença do governador Tarso Genro, que foi “representado” pelo presidente do IGTF Rodi Borguetti, a cerimônia foi marcada pela emoção. Mas também por críticas do presidente do MTG, Erival Bertolini, ao Banrisul, que não aprovou projeto de patrocínio ao evento, no valor de R$ 50 mil. “Me parece que o banco seleciona para patrocinar os gaúchos que não estão de bombacha”, afirmou,  em pronunciamento.

Enfim, foi uma festa daquelas de orgulhar a todos nós, gaúchos que cultuamos às tradições. Está de parabéns toda a organização, afinal, não é fácil para uma cidade humilde bancar uma estrutura de som, palco e até de arquibancadas para garantir o conforto do público que esteve na localidade, palco de batalhas da Guerra dos Farrapos, no século XIX.


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por Giovani Grizotti

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