"Adão Bueno, abre a 17ª Festa do Pinhão em São Francisco de Paula, declamando com alma e sentimento por esta terra que ele adotou, ...
"Adão
Bueno, abre a 17ª Festa do Pinhão em São Francisco de Paula, declamando
com alma e sentimento por esta terra que ele adotou, um poema do
conceituado poeta serrano Léo Ribeiro de Souza."
Eu já iria subir a serra normalmente, daqui a pouquito, para dar um chinchado abraço num dos poucos grandes amigos que ainda me restam, por mais uma data natalícia. Depois da notícia que recebi via facebook (reproduzida logo abaixo da foto) meu cavalo velho passa do trote para o galope, mesmo na subida.
Vou refazer meus rastros de volta a terra nativa para apertar contra o peito meu velho amigo Adão Ondino de Moraes Bueno, um gaúcho, um centauro, na acepção da palavra. Bageense de nascimento, rio-grandense de alma e serrano de coração.
Aprendi muito do pouco que sei com este mestre, este ícone do gauchismo. Integrante dos antigos Muuripas, o grupo de arte nativa mais famoso de todos os tempos em nosso Estado, Adão Bueno é exímio sapateador, instrumentista de bombo leguero, contador de causos, ginete, declamador, mas, acima de tudo, um parceiraço, um "ermão", um destes que não se acham mais a revelia por aí. É "cosa" rara. É trevo de quatro folhas.
Me contam no "biete" que ele abriu a 17ª Festa do Pinhão de São Francisco de Paula, que começou ontem, com um um poema de minha lavra. Que honra, meu mano velho.
Mas, num upa, estarei por aí para prosearmos um pouco, fazer uma sapecada e matar a saudade de tantas passagens que já tivemos nesta vida velha.
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
Eu já iria subir a serra normalmente, daqui a pouquito, para dar um chinchado abraço num dos poucos grandes amigos que ainda me restam, por mais uma data natalícia. Depois da notícia que recebi via facebook (reproduzida logo abaixo da foto) meu cavalo velho passa do trote para o galope, mesmo na subida.
Vou refazer meus rastros de volta a terra nativa para apertar contra o peito meu velho amigo Adão Ondino de Moraes Bueno, um gaúcho, um centauro, na acepção da palavra. Bageense de nascimento, rio-grandense de alma e serrano de coração.
Aprendi muito do pouco que sei com este mestre, este ícone do gauchismo. Integrante dos antigos Muuripas, o grupo de arte nativa mais famoso de todos os tempos em nosso Estado, Adão Bueno é exímio sapateador, instrumentista de bombo leguero, contador de causos, ginete, declamador, mas, acima de tudo, um parceiraço, um "ermão", um destes que não se acham mais a revelia por aí. É "cosa" rara. É trevo de quatro folhas.
Me contam no "biete" que ele abriu a 17ª Festa do Pinhão de São Francisco de Paula, que começou ontem, com um um poema de minha lavra. Que honra, meu mano velho.
Mas, num upa, estarei por aí para prosearmos um pouco, fazer uma sapecada e matar a saudade de tantas passagens que já tivemos nesta vida velha.
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
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