O nome de Colmar Duarte, que hoje faz 81 anos, nos conduz a Uruguaiana. Foi no município da Fronteira-Oeste gaúcha que Colmar, responsá...
O
nome de Colmar Duarte, que hoje faz 81 anos, nos conduz a Uruguaiana.
Foi no município da Fronteira-Oeste gaúcha que Colmar, responsável pelo
CTG Sinuelo do Pago, ao lado de Henrique Dias de Freitas Lima,
idealizou em 1971 o pioneiro dos festivais de música regional no Rio
Grande do Sul. A realização da Califórnia foi uma resposta a um evento
municipal de Música Popular Brasileira que recusou uma milonga.
A música “Reflexão”, de Colmar e Júlio Machado da Silva Filho, na interpretação do Grupo Marupiaras, venceu a primeira edição do festival: “Para fugir a tristeza / Por buscar esquecimento, / Desejei ser como o vento / Que vai passando sozinho, / Sem repisar um caminho / Sem conhecer paradeiro / Quis ser nuvem ao pampeiro / Ser a estrela que fugiu / Quis ser as águas do rio / Fazendo inveja às areias / Em seu eterno viajar! “
Poeta, compositor e pesquisador, Colmar escreveu obras de poesia como “Sesmaria dos Ventos”, “Cancha Reta” e “Tempo de Viver”. O primeiro livro de contos, “O Correntino e outros Causos”, foi lançado em 2006. versos de Vargas Netto já dão o tom da escrita de Colmar: “Que vão saber esses trompetas / Que nunca se meteram em pandenga / Nem sabem quando o sol avisa seca / Não aguentam um pulo de bagual / Não conhecem o vento que traz chuva / Nem qual é o pasto que faz mal”.
Fonte: Galpão Crioulo e Rádio Fronteira Gaúcha
A música “Reflexão”, de Colmar e Júlio Machado da Silva Filho, na interpretação do Grupo Marupiaras, venceu a primeira edição do festival: “Para fugir a tristeza / Por buscar esquecimento, / Desejei ser como o vento / Que vai passando sozinho, / Sem repisar um caminho / Sem conhecer paradeiro / Quis ser nuvem ao pampeiro / Ser a estrela que fugiu / Quis ser as águas do rio / Fazendo inveja às areias / Em seu eterno viajar! “
Poeta, compositor e pesquisador, Colmar escreveu obras de poesia como “Sesmaria dos Ventos”, “Cancha Reta” e “Tempo de Viver”. O primeiro livro de contos, “O Correntino e outros Causos”, foi lançado em 2006. versos de Vargas Netto já dão o tom da escrita de Colmar: “Que vão saber esses trompetas / Que nunca se meteram em pandenga / Nem sabem quando o sol avisa seca / Não aguentam um pulo de bagual / Não conhecem o vento que traz chuva / Nem qual é o pasto que faz mal”.
Fonte: Galpão Crioulo e Rádio Fronteira Gaúcha
Nenhum comentário