Deixei para fazer esta postagem hoje para ninguém argumentar que havia, nesta matéria, algum tipo de influência se a fizesse no sábado, ...
Deixei
para fazer esta postagem hoje para ninguém argumentar que havia, nesta
matéria, algum tipo de influência se a fizesse no sábado, por exemplo.
Posso estar enganado, mas a história e as estatísticas me provam que não. Tradicionalista não vota em tradicionalista! Uma das poucas exceções, que me recordo, foi o gaiteiro Bruno Neher, dos Três Xirus, quando eleito deputado Estadual (e não conseguiu reeleição).
No mais, e se a lembrança não me trai, recordo de Gaúcho da Fronteira, Elton Saldanha, Airton Pimentel, Edson Dutra, Vilmar Romera, Antônio Augusto Fagundes e tantos outros concorreram e não se elegeram. Nestas eleições de ontem, novamente, Nico Fagundes tentou alcançar o legislativo municipal de Porto Alegre e não saiu-se eleito (e com uma votação irrisória) e João Luiz Corrêa, candidato a vice-prefeito de Palmares, também não alcançou o sufrágio suficiente.
Digo que tradicionalista não vota em tradicionalista porque, se assim não fosse, quantos tribunos defendendo os interesses tradicionalistas nós teríamos?
Falo emagrecer bebendo água em causa própria porque já fui candidato a vice-prefeito em São Francisco de Paula, um lugar onde os costumes rio-grandenses são muito fortes, tirei fotos para a campanha pilchado até os dentes e perdemos para alguém que nunca botou uma bombacha na vida. É claro que não se pode votar numa pessoa somente porque usa uma pilcha, mas será que estes não defenderiam com mais ênfase projetos voltados para a cultura gaúcha?
Sei, também, que andar de botas não dá diploma nem inteligência a ninguém mas será que a diferença é tão grande assim? Perdemos a eleição em 2004 para o atual prefeito, o mesmo que disse e afirmou aos quatro ventos que o mundo iria acabar em 2012 e só se salvaria quem se mudasse para São Francisco de cima da serra. Aí eu tenho que entregar os pontos e voltar para o meio do mato na minha velha e legendária Contendas.
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
Posso estar enganado, mas a história e as estatísticas me provam que não. Tradicionalista não vota em tradicionalista! Uma das poucas exceções, que me recordo, foi o gaiteiro Bruno Neher, dos Três Xirus, quando eleito deputado Estadual (e não conseguiu reeleição).
No mais, e se a lembrança não me trai, recordo de Gaúcho da Fronteira, Elton Saldanha, Airton Pimentel, Edson Dutra, Vilmar Romera, Antônio Augusto Fagundes e tantos outros concorreram e não se elegeram. Nestas eleições de ontem, novamente, Nico Fagundes tentou alcançar o legislativo municipal de Porto Alegre e não saiu-se eleito (e com uma votação irrisória) e João Luiz Corrêa, candidato a vice-prefeito de Palmares, também não alcançou o sufrágio suficiente.
Digo que tradicionalista não vota em tradicionalista porque, se assim não fosse, quantos tribunos defendendo os interesses tradicionalistas nós teríamos?
Falo emagrecer bebendo água em causa própria porque já fui candidato a vice-prefeito em São Francisco de Paula, um lugar onde os costumes rio-grandenses são muito fortes, tirei fotos para a campanha pilchado até os dentes e perdemos para alguém que nunca botou uma bombacha na vida. É claro que não se pode votar numa pessoa somente porque usa uma pilcha, mas será que estes não defenderiam com mais ênfase projetos voltados para a cultura gaúcha?
Sei, também, que andar de botas não dá diploma nem inteligência a ninguém mas será que a diferença é tão grande assim? Perdemos a eleição em 2004 para o atual prefeito, o mesmo que disse e afirmou aos quatro ventos que o mundo iria acabar em 2012 e só se salvaria quem se mudasse para São Francisco de cima da serra. Aí eu tenho que entregar os pontos e voltar para o meio do mato na minha velha e legendária Contendas.
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
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