Caros leitores. Não é o causo de ser oito ou oitenta. Nem tanto o céu, nem tanto a terra. Ontem fizemos 10 postagens em nosso blog e ho...
Caros
leitores. Não é o causo de ser oito ou oitenta. Nem tanto o céu, nem
tanto a terra. Ontem fizemos 10 postagens em nosso blog e hoje vamos
editar apenas uma. Mas tudo tem um porquê.
Queremos, nesta postagem de hoje, exclusiva, única, dedicá-la ao grande, digo, ao maior, intérprete da música campeira do Rio Grande, José Cláudio Machado.
É sabido que o versejador de Pêlos, Milonga Abaixo de Mau Tempo, Cantar Galponeiro e tantos outros clássicos do regionalismo gaúcho anda passando por maus bocados devido a uma enfermidade. Seguidamente tenho feito contato com o Hospital Mãe de Deus onde está internado, no Centro de Tratamento Intensivo, o dono do timbre de voz mais contundente desta querência terrunha e de lá tenho recebido quase sempre a mesma resposta: - ele está em estado grave, mas estável!
Sinceramente, tenho vontade de visitar o “Zé” Cláudio para dizer-lhe: - Muito Obrigado pela autenticidade com que você interpretava suas canções. – Mil Gracias por seu inconformismo, por sua inquietação diante dos Senhores. Contudo, não tenho coragem, intimidade, nem o direito de privar sua gente destes breves instantes que eu lhes roubaria.
Ontem, na boca da noite, liguei novamente, como um fã anônimo, pedindo pela saúde deste “Noel Guarany” contemporâneo e a resposta foi outra e preocupante: - Ele piorou. Seu estado é grave e não estável.
Este é um dos motivos pelo qual faço esta postagem única pedindo: Vamos fazer uma corrente de orações em favor do José Cláudio Machado. Creio no poder da fé, na conversão dos pensamentos, na energia que emana dos sentimentos comuns.
O segundo motivo por que não posto mais nada é o de reverência. Reverência a quem, num 17 de novembro, nos idos de 1948, brotava como cerne de angico na terra arenosa de Tapes. Reverência ao maior cantor galponeiro que a província de São Pedro pariu e que, na data de hoje, completa 63 anos de idade. Dom José Cláudio Machado.
Twitter: @tcheleoribeiro
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
Queremos, nesta postagem de hoje, exclusiva, única, dedicá-la ao grande, digo, ao maior, intérprete da música campeira do Rio Grande, José Cláudio Machado.
É sabido que o versejador de Pêlos, Milonga Abaixo de Mau Tempo, Cantar Galponeiro e tantos outros clássicos do regionalismo gaúcho anda passando por maus bocados devido a uma enfermidade. Seguidamente tenho feito contato com o Hospital Mãe de Deus onde está internado, no Centro de Tratamento Intensivo, o dono do timbre de voz mais contundente desta querência terrunha e de lá tenho recebido quase sempre a mesma resposta: - ele está em estado grave, mas estável!
Sinceramente, tenho vontade de visitar o “Zé” Cláudio para dizer-lhe: - Muito Obrigado pela autenticidade com que você interpretava suas canções. – Mil Gracias por seu inconformismo, por sua inquietação diante dos Senhores. Contudo, não tenho coragem, intimidade, nem o direito de privar sua gente destes breves instantes que eu lhes roubaria.
Ontem, na boca da noite, liguei novamente, como um fã anônimo, pedindo pela saúde deste “Noel Guarany” contemporâneo e a resposta foi outra e preocupante: - Ele piorou. Seu estado é grave e não estável.
Este é um dos motivos pelo qual faço esta postagem única pedindo: Vamos fazer uma corrente de orações em favor do José Cláudio Machado. Creio no poder da fé, na conversão dos pensamentos, na energia que emana dos sentimentos comuns.
O segundo motivo por que não posto mais nada é o de reverência. Reverência a quem, num 17 de novembro, nos idos de 1948, brotava como cerne de angico na terra arenosa de Tapes. Reverência ao maior cantor galponeiro que a província de São Pedro pariu e que, na data de hoje, completa 63 anos de idade. Dom José Cláudio Machado.
Twitter: @tcheleoribeiro
Fonte: Blog do Léo Ribeiro
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