Integrantes do grupo nativista tem origem no rock e até no sertanejo. Grupo foi fundado por influência do gaiteiro, que trouxe um sobrin...
Integrantes
do grupo nativista tem origem no rock e até no sertanejo. Grupo foi
fundado por influência do gaiteiro, que trouxe um sobrinho “emprestado”
e o genro para a função.
Quem vê os três integrantes do grupo Fundo de Campo pilchados e fazendo um som bem gaudério não imagina que ali tem um ex-roqueiro e um cara que curtia música sertaneja. Com integrantes do Bairro Partenon e de Alvorada, o grupo começou de maneira curiosa_ e bem familiar.
– Eu tinha uma banda de pop rock e o Alessandro (violão e voz) curtia sertanejo. Mas o Carlos (gaita e voz), que é tio da minha esposa e sogro do Alessandro, sempre gostou de música nativista e de tocar uma gaita. Então, nas reuniões familiares, começamos a entrar no clima. Acabou aflorando nosso sangue farrapo – conta André, violão e voz do grupo.
É mocotó ou sopa de linguiça?
Desde então, a parentada se juntou para animar bailes pelo Rio Grande afora. Investindo no nativismo, os músicos tem oito canções próprias gravadas como Estampa Missioneira, Orgulho Gaúcho e Sopa de Linguiça. Esta última, aliás, tem uma história muito curiosa.
– A tia de um amigo nos convidou para um mocotó. Mas foi aparecendo gente e mais gente. Quando chegamos na casa, ela ficou apavorada com a quantidade de pessoas e começou a botar água no mocotó. Quando ficou pronto e fomos comer, um dos caras gritou “bah, mas isso aqui virou uma sopa de linguiça de tanta água”. Foi aquela risada e nos deu a ideia da música – relembra, aos risos, André.
Até a metade de 2012, os campeiros pretendem gravar o primeiro e seguir apresentando-se em locais como a Cabanha Nosso Galpão, em Viamão, e em CTGs.
– Tentaremos retratar a essência campeira dos rituais dos galpões nesse disco – comenta André.
Mais informações: www.grupofundodecampo.blogspot.com
Quem vê os três integrantes do grupo Fundo de Campo pilchados e fazendo um som bem gaudério não imagina que ali tem um ex-roqueiro e um cara que curtia música sertaneja. Com integrantes do Bairro Partenon e de Alvorada, o grupo começou de maneira curiosa_ e bem familiar.
– Eu tinha uma banda de pop rock e o Alessandro (violão e voz) curtia sertanejo. Mas o Carlos (gaita e voz), que é tio da minha esposa e sogro do Alessandro, sempre gostou de música nativista e de tocar uma gaita. Então, nas reuniões familiares, começamos a entrar no clima. Acabou aflorando nosso sangue farrapo – conta André, violão e voz do grupo.
É mocotó ou sopa de linguiça?
Desde então, a parentada se juntou para animar bailes pelo Rio Grande afora. Investindo no nativismo, os músicos tem oito canções próprias gravadas como Estampa Missioneira, Orgulho Gaúcho e Sopa de Linguiça. Esta última, aliás, tem uma história muito curiosa.
– A tia de um amigo nos convidou para um mocotó. Mas foi aparecendo gente e mais gente. Quando chegamos na casa, ela ficou apavorada com a quantidade de pessoas e começou a botar água no mocotó. Quando ficou pronto e fomos comer, um dos caras gritou “bah, mas isso aqui virou uma sopa de linguiça de tanta água”. Foi aquela risada e nos deu a ideia da música – relembra, aos risos, André.
Até a metade de 2012, os campeiros pretendem gravar o primeiro e seguir apresentando-se em locais como a Cabanha Nosso Galpão, em Viamão, e em CTGs.
– Tentaremos retratar a essência campeira dos rituais dos galpões nesse disco – comenta André.
Mais informações: www.grupofundodecampo.blogspot.com
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