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Acampamento cresce para cima

Estandes de piquetes estão maiores e correm contra o tempo para ficarem prontos até dia 7 Exauridos pelo trabalho árduo de montar "no b...

Estandes de piquetes estão maiores e correm contra o tempo para ficarem prontos até dia 7

Exauridos pelo trabalho árduo de montar "no braço" o piquete Freitas Brasil antes do início oficial do Acampamento Farroupilha da Capital, no dia 7 de setembro, os amigos Henrique Brasil, 53 anos, e Marcos Prufer, 40 anos, começavam a almoçar no meio da tarde ontem uns nacos da costela gorda que abrasava vagarosa num fogo de chão. - Suamos a camisa por amor à tradição - ressaltou Prufer, que logo estendia a faca oferecendo um pedaço de carne.

Ovigor quase solitário dos companheiros de churrasco constratava com outros piquetes, que mobilizaram brigadas de trabalhadores para montar suas estruturas que, neste ano, estão maiores, apesar das restrições de espaço no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, na Capital. Atraindo um público superior a cada ano - foram 800 mil pessoas em 2009 -, alguns galpões de madeira se transformam em sobrados. Patrocinadores e piquetes ligados a empresas ou associações chegam a contratar mão-de-obra para erguer o acampamento, que já pode ser chamado também de cidade farroupilha.

Especializado em montar estandes, o empresário Lair Bonacheski teve de se adaptar para atender os clientes. Em vez de estruturas metálicas e plástico pré-moldados, os montadores tiveram de trabalhar com 600 tábuas de pinus e cem toras de eucaliptos para erguer a casa-galpão.

- Começamos com a Expointer e agora estamos aproveitando o acampamento para aprender mais - afirmou Bonacheski.

Com essa nova demanda, o empresário Kadu Bergenthal se especializou em montar galpões. Hoje, corre contra o tempo para construir sete estruturas até sexta-feira.

- São enormes. Uma delas tem 3 mil costeiras e mais de 3 mil fardos de capim santa fé - disse.

Informações do Jornal Zero Hora

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