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Martin Cesar Gonçalves

Martim César Natural de Jaguarão, RS, Brasil, fronteira com o Uruguai, vencedor do I concurso nacional de poesia "Rua dos Cataventos&q...

Martim César

Natural de Jaguarão, RS, Brasil, fronteira com o Uruguai, vencedor do I concurso nacional de poesia "Rua dos Cataventos" da Sociedade Mario Quintana de Poesia, com o poema "Da terra... o mar..." e também do II concurso da mesma entidade, com o poema "Quando os índios invadiram a Europa".

Vencedor (como letrista) do III CIRIO (Canto Interuniversitário Riograndense) da cidade de Pelotas-RS, com a música "Chacarera Libertária" bem como vencedor do I Festival Nacional da Reforma Agrária, com a música "Procissão dos Retirantes" além de outras premiações paralelas em di-versos outros festivais.

Autor dos livros "Poemas Ameríndios" e "Poemas do Baú do Tempo", e da peça Don Quijote de la Mancha (adaptação da obra de Miguel de Cervantes) e 'Dez sonetos delirantes e um Quixote sem cavalo'.

Vencedor do festival Ramada de Encruzilhada do Sul com a canção 'Quem traz no olhar uma saudade' e do I Laçador da Canão de Porto Alegre com a canção Paisano, este rio sou eu.

Co-autor dos trabalhos discográficos Caminhos de si, Maria Conceição canta Martim César e Paulo Timm e Canções de a(r)mar e desa(r)mar (a ser lançado
brevemente).


Martim por ele mesmo:

Baixo-retrato Com uma grande tendência ao fracasso E ao suicídio - desde que seja por amor! - Sempre enredado no seu próprio passo Por não ter memória, um escrevinhador. Esguio, melhor de pé do que de braço No esporte quase um grande jogador Pena o quase -um maldito descompasso E o país perde outro moleque promissor! Apaixonado pela noite e o submundo E pelos tortos que habitam esse chão Se pudesse de profissão um vagabundo... Um Bocage ou qualquer doido de plantão Mesa em mesa resolvendo a dor do mundo Ao módico preço do seu próprio coração!


Ou nas Palavras do Trovador Pedro Munhoz:

Com sua poesia forte, outras vezes tocado de um lirismo incomparável, o companheiro Martim César percorre e retrata o sofrimento histórico dos povos oprimidos, bem como afaga as palavras num lindo poema de amor. Sentimento este, ao qual o artesão dos versos nos conduz, fazendo-nos compreender um pouco desse universo misterioso chamado vida.

Gracias companheiro.

Pedro Munhoz
Manhã de outono/ 2000

Colaboração: Alan Otto Redü

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