"O tempo se armou de fato Lá pras bandas do Uruguai Vai chover barbaridade e sem poncho ninguem sai" A letra de Adair de Freitas r...
"O tempo se armou de fato
Lá pras bandas do Uruguai
Vai chover barbaridade
e sem poncho ninguem sai"
Lá pras bandas do Uruguai
Vai chover barbaridade
e sem poncho ninguem sai"
A letra de Adair de Freitas retrata bem o clima deste décimo segundo dia da cavalgada da Chama Crioula que os Cavaleiros do Planalto Médio conduzem desde São Lourenço do Sul. A chuva intensa fez com que os ponchos fossem retirados das malas para os cavaleiros se protegerem da umidade e frio.
Hoje a pouso é na querência de Manoel França na lendária Soledade, com a jantar no CTG Marciano Brum.
Município próspero, emancipado de Passo Fundo, conhecido no mundo pelas suas pedras preciosas, foi a partir de 1830, a área do planalto, que Soledade começa a receber os primeiros colonizadores, quase todos de origem lusa. Vinham atraídos pela excelência dos campos de criações. Surgiram, assim, as primeiras estâncias e, em 1837, erguia-se ali uma capela.
Após percorrerem 424 km, os Cavaleiros agora iniciam a contagem regressiva, pois com mais 100 km eles chegam no dia 06 no Parque de Rodeios da Roselândia, às 11 horas da manhã, onde em solenidade serão recebidos por familiares, amigos, autoridades e tradicionalistas.
Colaboração Cavaleiros do Planalto Médio.
Nenhum comentário