Quando pisa no tablado, a meta de cada grupo de dança participante do Enart – Encontro de Artes e Tradição, é a vitória. Cada movimento ...
Quando
pisa no tablado, a meta de cada grupo de dança participante do Enart –
Encontro de Artes e Tradição, é a vitória. Cada movimento foi
exaustivamente pesquisado e ensaiado mirando alto, mirando o troféu.
São 20 minutos que sintetizam um ano inteiro de dedicação.
Fora do tablado, porém, prepondera a amizade. Mostra disso foi o retiro de integração, para troca de conhecimento e experiências, realizado no final de semana, em Santa Maria, pelos grupos Rincão de São Pedro, de São Pedro do Sul - 13° Região Tradicionalista; CTG Ronda Crioula, de São Sepé, também da 13ª Região Tradicionalista, e o CTG Sentinela do Forte, de Caçapava do Sul, na 18° Região Tradicionalista. Todos estão na final do Enart, que acontece de 17 a 19 de novembro em Santa Cruz do Sul, dois deles, inclusive, disputando no mesmo bloco da Força B.
Fora do tablado, porém, prepondera a amizade. Mostra disso foi o retiro de integração, para troca de conhecimento e experiências, realizado no final de semana, em Santa Maria, pelos grupos Rincão de São Pedro, de São Pedro do Sul - 13° Região Tradicionalista; CTG Ronda Crioula, de São Sepé, também da 13ª Região Tradicionalista, e o CTG Sentinela do Forte, de Caçapava do Sul, na 18° Região Tradicionalista. Todos estão na final do Enart, que acontece de 17 a 19 de novembro em Santa Cruz do Sul, dois deles, inclusive, disputando no mesmo bloco da Força B.
A
iniciativa foi do instrutor dos grupos, Telmo Almansa. Segundo ele, a
ideia surgiu antes da inter-regional de Uruguaiana. “Quando se aproxima
a competição, todos ficam com os nervos à flor da pele e pensei o
retiro como uma forma de relaxar um pouco”, afirma. Segundo ele, o
dançarino não é uma peça de xadrez, e sim um ser humano, e é
fundamental que a emoção se sobressaia à técnica. Já na inter-regional
de Uruguaiana, afirma Telmo, foi possível perceber os resultados.
“Houve uma integração maior, antes e depois das apresentações, com
todos torcendo uns pelos outros!”, afirma. Segundo ele, a ideia deu
certo, mostrando que é possível competir e ao mesmo tempo dar um banho
de tradicionalismo, amizade e união. Fica o convite para promover, em
seus CTGs, algo parecido, afirma ele.
O presidente do MTG, Nairo Callegaro, classifica a iniciativa como inspiradora e convida outros CTGs a também colocarem em prática projetos que transformem os momentos de competição também em momentos de confraternização.
No total, participaram mais de 100 pessoas, das quais 78 dançarinos.
Fonte: blog do MTG-RS
O presidente do MTG, Nairo Callegaro, classifica a iniciativa como inspiradora e convida outros CTGs a também colocarem em prática projetos que transformem os momentos de competição também em momentos de confraternização.
No total, participaram mais de 100 pessoas, das quais 78 dançarinos.
Fonte: blog do MTG-RS
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