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Centros buscam valorizar as tradições gaúchas

A repórter Maurem Xavier, do Correio do Povo, assina uma excelente matéria sobre tradição gaúcha. A reportagem "Centros buscam valoriza...

A repórter Maurem Xavier, do Correio do Povo, assina uma excelente matéria sobre tradição gaúcha. A reportagem "Centros buscam valorizar as tradições gaúchas" foi publicada ontem, abordando o desafio de levar a nossa cultura à população durante o ano inteiro e não apenas durante as comemorações farroupilhas. O presidente do MTG, Oscar Fernande Gress, foi consultado pela repórter. Segundo Gress, "a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha", afirma. A Primeira Prenda do RS, Cristiane Bortoluzzi, também foi entrevistada pela jornal. Para ela, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições.
(Fonte: Correio do Povo)
Centros buscam valorizar as tradições gaúchas

Valorizar as tradições gaúchas 365 dias por ano é o desafio dos museus farroupilhas e dos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs) no Estado. Enquanto a grande maioria da população festeja apenas a Revolução Farroupilha em setembro, os CTGs trabalham diariamente para divulgar costumes do gaúcho, promovendo bailes e cursos. Já os museus, com apoio do governo e da população, lutam para manter vivas as tradições por meio da preservação de peças e itens que eram utilizados nos anos da guerra. Segundo o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho, Oscar Gress, a falta de recursos é a maior dificuldade na promoção da cultura gaúcha. Nos últimos anos, o movimento cresceu, mas para ampliar as ações é necessário recurso. Existem hoje no RS cerca de 1.500 centros e outros 1.500 espalhados pelo país. Outro desafio, diz Gress, é garantir a inclusão da comunidade, especialmente os mais jovens. 'O CTG, assim como o movimento tradicionalista, é uma grande família. Pessoas de 100 anos e crianças participam das atividades para manter hábitos gaúchos'. De acordo com o patrão do CTG Aldeia dos Anjos, de Gravataí, Francisco Peretto, as dificuldades vêm aumentando. 'Para divulgar as tradições, precisamos de dinheiro para os eventos dentro e fora do Estado. É um trabalho de integração que só poderá ser mantido com apoio da comunidade e do poder público', aponta. Mais do que usar bombachas e roupas típicas, escutar músicas tradicionais ou fazer churrasco artesanal, essas ações são formas de conhecer a história. O presidente do Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, Manoelito Savaris, destaca que a celebração aos antepassados deve estar sempre presente. 'Eles fizeram a história. Temos que nos orgulhar dela preservando e divulgando seus hábitos', diz.Para a 1ª prenda do RS, Cristiane Greiwe Bortoluzzi, o principal desafio é quebrar a barreira com os jovens e transmitir a eles as tradições. 'Isto deve ser feito por meio da informação', garante a prenda.

Informações do Blog do MTG.

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