Na edição de Zero Hora de ontem, dia 03 de maio de 2010, consta matéria - que foi postada infra - sobre a disputa eleitoral do MTG, e onde é...
Na edição de Zero Hora de ontem, dia 03 de maio de 2010, consta matéria - que foi postada infra - sobre a disputa eleitoral do MTG, e onde é divulgada nossa manifestação enquanto candidato à presidente da instituição, defendendo "mudança" no MTG, especialmente com a aproximação da instituição às entidades filiadas e término das punições.
No final da matéria aparece manifestação do companheiro Oscar Gress, atual presidente do MTG, onde afirma que "em qualquer administração, temos que cumprir o que está escrito" e a matéria dá uma conotação de que a "mudança" seria relativa à alterações acerca de bombachas, brincos, músicas e danças.
A "mudança" que se pretende não é relativa à tradição gaúcha, ou seja, jamais um dirigente do MTG poderá querer alterar o que é tradição na cultura do Rio Grande do Sul, pois isso está acima de nós e de nossas possibilidades individuais. A cultura do Rio Grande do Sul pertence ao coletivo, é muito maior que a nossa própria instituição, o MTG. A "mudança" está ligada às atitudes diretivas, especialmente a preocupação com a chegada da filosofia tradicionalista na base, ou seja, nas entidades e nos tradicionalistas espalhados por todo o Rio Grande.
Entendemos que com a disseminação dos motivos do tradicionalismo na base, nas entidades, todos entenderão qual a importância de cada CTG, qual a missão de cada tradicionalista e com essa ferramenta, as punições não mais serão necessárias, como os regulamentos também não mais serão desrespeitados.
Entendemos que a Direção deve se preocupar com a causa de tantas punições, e atacar essa causa, que é a ausência da consciência tradicionalista. Não basta atuar somente com a conseqüência, que são as punições.
Canguçu, 03 de maio de 2010.
Fábio Braga Mattos - Conselheiro do MTG
No final da matéria aparece manifestação do companheiro Oscar Gress, atual presidente do MTG, onde afirma que "em qualquer administração, temos que cumprir o que está escrito" e a matéria dá uma conotação de que a "mudança" seria relativa à alterações acerca de bombachas, brincos, músicas e danças.
A "mudança" que se pretende não é relativa à tradição gaúcha, ou seja, jamais um dirigente do MTG poderá querer alterar o que é tradição na cultura do Rio Grande do Sul, pois isso está acima de nós e de nossas possibilidades individuais. A cultura do Rio Grande do Sul pertence ao coletivo, é muito maior que a nossa própria instituição, o MTG. A "mudança" está ligada às atitudes diretivas, especialmente a preocupação com a chegada da filosofia tradicionalista na base, ou seja, nas entidades e nos tradicionalistas espalhados por todo o Rio Grande.
Entendemos que com a disseminação dos motivos do tradicionalismo na base, nas entidades, todos entenderão qual a importância de cada CTG, qual a missão de cada tradicionalista e com essa ferramenta, as punições não mais serão necessárias, como os regulamentos também não mais serão desrespeitados.
Entendemos que a Direção deve se preocupar com a causa de tantas punições, e atacar essa causa, que é a ausência da consciência tradicionalista. Não basta atuar somente com a conseqüência, que são as punições.
Canguçu, 03 de maio de 2010.
Fábio Braga Mattos - Conselheiro do MTG
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