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Uma aula de liderança

Renato Borghetti e Marco Aurélio Alves - Duas grandes lideranças caracterizadas pela importância que tem e pela humildade que demonstram...

Renato Borghetti e Marco Aurélio Alves - Duas grandes lideranças caracterizadas pela importância que tem e pela humildade que demonstram. Final do Encontro Regional de Cultura, em Barra do Ribeiro, no cenário da Fábrica de Gaiteiros - Foto: Erika Hanssen


Desde que assumiu o posto de presidente do Conselho Estadual de Cultura, Marco Aurélio Alves tem buscado a harmonização no ambiente e também está levando o conhecimento para aqueles que achavam que o CEC era um ambiente fechado.

A Descentralização da Cultura

Quinta-feira, 28,foi  realizado na Assembleia Legislativa uma oficina sobre elaboração de projetos, convite feito por artistas buscando incrementar suas atuações. Rodrigo Munari, Teixeirinha Filho, Guri de Uruguaiana, Os Serranos e muitas pessoas que trabalham pela cultura no RS.

O movimento TODOS PELA CULTURA luta para que a ARTE - manifestação humana de ordem estética ou comunicativa - ou seja, a música, a literatura, a escultura, a pintura, o teatro, o cinema, o circo, a dança, dentre outras artes, sejam valorizadas e consolidadas na nossa terra.
   
Um líder dedicado

Nascido em Canela, Marco Aurélio Alves, Bacharel em Artes Cênicas, iniciou sua vida profissional, nos anos 80, como Produtor Cultural e, em seguida, uniu a essa atividade as funções ator, diretor e professor de artes cênicas tendo estudado e lecionado na Escuela Teatro Imagem, em Santiago, no Chile. Depois da incursão na vida cultural, ampliou o leque de atuação especializando-se em gestão de Cidades, tendo frequentando curso de especialização em elaboração de projetos e captação de recursos oferecido pela Unesco. Desde 2013 é gestor do Instituto Brasileiro da Pessoa e estudante de psicologia.

Desde que assumiu a presidência do Conselho Estadual de Cultura, Alves tem tentado aproximar os setores que trabalham dentro do conselho mostrando que todos estão lá para avaliar a ideia dos outros, não a sua própria. Não para achar o que deve ou não deve ser feito.

 "Eu diria hoje, que gerir a cultura é não atrapalhar. Pois gerir de forma ultrapassada é atrapalhar. Eu voltei convicto que os produtores culturais e os artistas estão produzindo, apesar de todas as dificuldades que os órgãos públicos impõem. Apesar dos órgãos públicos, a arte sobrevive. E por isso que acho que é a hora de formarmos gestores. Não adianta eu ficar criticando, falando mal deste ou daquele, por que nos temos que oferecer alternativas. E por isso, uma das primeiras questões que a gente viu quando chegou de lá é criar com urgência um curso para gestores para a  cultura, tanto público quanto privado" - disse Alves.

Marco Aurélio Alves, em recente entrevista para o programa Identidade Gaúcha, da Radio Quero-Quero, conseguiu definir muito bem os erros de gestão. Por isso, ele busca aproximação com a comunidade cultural. Promove encontros. Tira o Conselho do gabinete. Não fica somente em discursos bonitos, ele vai à ação. "Eu assumo o Conselho Estadual de Cultura. Eu vou lá fazer o que eu quero, o que eu gosto, ou o que a população necessita? As pessoas assumem cargos para fazer aquilo que elas acreditam que esteja certo, sem conversar com quem realmente faz acontecer, para saber se é aquilo, realmente, que são as necessidades. Isso é erro de gestão" - definiu Alves.

Oficinas para ensinar a preparar projetos

Agora, está ai, se disponibilizando para fazer oficinas ensinado a comunidade cultural a preparar projetos. Além desta na Assembleia Legislativa, a Comissão Gaucha de Folclore estará disponibilizando para seus membros associados uma oficina dia 7 de julho, no auditório do MARGS. CGF - 70 anos.


Fonte: blog do Rogério Bastos

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