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Curiosidades sobre a Geografia

Vamos lá?     A área do RS é de 282 184 km², representa 3% do território nacional, e é o 9º maior Estado do Brasil.     O relevo do Ri...


Vamos lá?

    A área do RS é de 282 184 km², representa 3% do território nacional, e é o 9º maior Estado do Brasil.
    O relevo do Rio Grande do Sul divide-se em Planalto Sul-Rio-Grandense, Planalto Norte-Rio-Grandense, Depressão Central, Planície Litorânea e Campanha.
    É no Planalto Sul-Rio-Grandense, também chamado de Escudo Rio-Grandense, que se encontram as conhecidas Serras do Sudeste, sendo as principais a Serra de Caçapava, a Serra de Encruzilhada, a Serra dos Tapes e a Serra do Herval.
    Apesar de não ser com para produção agrícola, o subsolo do Planalto Sul-Rio-Grandense oferece cobre (encontrado sobretudo em Caçapava do Sul), ouro, estanho, chumbo, zinco e prata, apesar de estarem em pequena quantidade.
    O Planalto Norte-Rio-Grandense trata-se da extremidade sul do Planalto Meridional do Brasil, que se estende desde o sul de Goiás até o Rio Grande do Sul.
    É no Planalto Norte-Rio-Grandense que se encontra o ponto mais elevado do território riograndense: o Monte Negro, na serra do Realengo, com 1398 metros, no município de São José dos Ausentes, próximo a divisa com Santa Catarina.
    O Solo do Planalto  Norte-Rio-Grandense, formado pela decomposição do basalto, é o melhor do estado para a agricultura, sendo a região da soja, que se destaca nos municípios de Passo Fundo, Santo Ângelo e Santa Rosa. Lá também se encontram gemas, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor nacional, destacando-se os municípios de Encantado, Soledade e Salto do Jacuí, sendo Guaporé especializada em sua lapidação.
    A Depressão Central é formada por rochas sedimentares antigas, e nelas são encontrados o calcário, o xisto e o carvão mineral.
    Devido à existência de solos arenosos e de um relevo sem proteção contra os ventos frequentes, a Planície Litorânea é a região menos povoada do estado.
    A principal atividade econômica do litoral é a pesca, sendo a maior cidade especializada Pelotas, seguida de Rio Grande. 
    Na Campanha, as elevações suaves e compridas do estado receberam o nome de coxilhas (o nome vem da parte curva da ponta de um facão, chamada, primitivamente, de coxilha, e foi percebido pelos gaúchos que ela se assemelhava muito as colinas existentes no campo) - primitivamente cobertas por uma vegetação rasteira, de campos limpos.
    Outro tipo de unidade de relevo presente na Campanha são os cerros, colinas penhascosas, e o mais famoso é o Cerro do Jarau, que se encontra no município de Quarai.
    Devido à influência do relevo, os rios do território rio-grandense correm em duas direções: uns dirigem-se para o rio Uruguai, e outros encaminha-se para leste.
    A Bacia do Uruguai é formada pelo rio Uruguai e seus afluentes.
    O Uruguai é o rio mais extenso do estado, formado pela junção dos rios Pelotas e Canoas, e seu curso serve de limite com o estado de Santa Catarina e, mais adiante, com a Argentina.
    Entre seus principais afluentes estão os rios Passo Fundo, Ijuí (rio de planície, sendo o mais extenso dos afluentes), Quaraí, Ibicuí, Camandaí e Turvo da Várzea, todos desembocando no rio Uruguai.
    A Bacia Atlântica, na verdade, nada mais é que um conjunto de bacias, que tem em comum o fato de todas correrem para o Atlântico, ou seja, de oeste para leste. O rio mais importante é o Jacuí.
    Os principais afluentes do Jacuí são os rios Pardo e Taquari-Antas, que também descem do planalto em direção à Depressão Central. Deságua no lago Guaíba, em Porto Alegre, onde outros três rios também desembocam: Caí, dos Sinos e Gravataí.
     Essa bacia também compreende as lagoas e lagos litorâneos, e rios como Piratini (desemboca no Canal de São Gonçalo), Camaquã (deságua na Laguna dos Patos) e Jaguarão (desemboca na Lagoa Mirim).
    Laguna dos Patos: Também chamada de Lagoa dos Patos, se localiza no porto de Rio Grande e se comunica com o Atlântico a partir do Canal do Rio Grande. É a maior laguna do Brasil e uma das maiores do mundo. Nela se encontra a Ilha dos Marinheiros, maior ilha do estado.
    Lagoa Mirim: Parte da fronteira com o Uruguai, recebe as águas do rio Jaguarão, e comunica-se com a Laguna dos Patos através do Canal de São Gonçalo.
    Lagoa Mangueira: Situada entre os municípios de Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e Chuí.
     Lago Guaíba: Recebe as água do Jacuí, do Caí, Sinos e Gravataí, e desemboca na Laguna dos Patos, sendo importante via de navegação. Banha POA.
    O Rio Grande do Sul situa-se na zona temperada compreendida entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico, o que determina um clima subtropical úmido para o estado.
    As cidades mais frias ficam nos lugares mais altos, como Bom Jesus, Vacaria, Canela, Gramado, Caxias do Sul, São Francisco de Paula e Nova Petrópolis.
    Os ventos sopram de sudoeste a nordeste e com mais força na primavera e inverno.
    Minuano: vento frio e seco, de origem polar, entra no Rio Grande do Sul pelo sudoeste. Pode soprar por até três dias seguidos, normalmente nos meses de junho e julho, e limpa o céu de nuvens.
    Pampeiro: vento veloz, frio e acompanhado de chuvas, provém dos pampas argentinos.
    Norte: vento quente e seco.
    Carpinteiro: vento do sudeste, comum no litoral.
    A Mata Subtropical ocupava a encosta do planalto e o alto vale do rio Uruguai, onde a pluviosidade é farta e o inverno não é muito frio. Suas árvores possuem grande valor econômico, pois servem para extração de madeira de lei (usadas para a fabricação de móveis).
    A Mata dos Pinhais é formada pelo pinheiro-do-paraná (Araucária angustifolia), sua área de ocorrência é o planalto, no norte e no nordeste do estado, pois os pinheiros são árvores que preferem as baixas temperaturas.
    Havia ainda, na Mata dos Pinhais, imensos ervais nativos, que hoje se encontram inexistentes: a produção rio-grandense de erva-mate se dá apenas através de ervais cultivados.
    Há dois tipos de campos no Rio Grande do Sul: as campinas e os campos do planalto.
    As campinas são campos limpos, que cobriam quase toda a metade sul e o oeste do estado, representando a maior área contínua de campos do Brasil, sendo uma extensão dos campos da Argentina e do Uruguai, que em conjunto recebem o nome de pampa. Onde existem rios, aparecem as matas galeria, e também ocorrem manchas de mata nas partes mais úmidas, sendo chamadas de capões de mato.
    As campinas tem grande valor para a criação de gado, principalmente a oeste do estado.
    Os campos do planalto ou campos de cima da serra aparecem em solos relativamente pobres, em comparação aos solos ricos de origem vulcânica do planalto Norte-Rio-Grandense.
    Atualmente, a maior parte desses campos foi transformada em lavouras de trigo ou de soja, especialmente na área de Passo Fundo, ou em plantações de frutas (maçã), em Vacaria.
    A Vegetação Litorânea tem predominância de vegetação rasteira, caracteriza-se pela presença de plantas que se desenvolvem em meio salino.
    O RS é habitado por vários tipos de mamíferos selvagens, como a ariranha, o bugio, a capivara, o lobo-guará, a onça, a paca, o puma, o tamanduá bandeira, o veado-mateiro, entre outros. Entre os pássaros, é possível encontrar o anu, a andorinha, o beija-flor, o bem-te-vi, o coleirinho, o canário-da-terra, o João-de-barro, o quero-quero (ave símbolo do estado), o pardal, o tico-tico, etc.
    As áreas mais densamente povoadas do Rio Grande do Sul são a Microrregião de Porto Alegre (Vale do rio dos Sinos) e a Região industrial de Caxias do Sul, onde se registram densidades acima de 2.000 hab./km².
    A região de POA concentra um terço da população total do estado.
    A região menos habitada do estado é o litoral, e sua população só aumenta no verão.
    Fumo: Cultivado principalmente no Vale do Rio Pardo, tem como municípios destaque Venâncio Aires, Candelária, Sobradinho e, o maior produtor, Santa Cruz do Sul.
    Arroz: Foi a 1ª lavoura moderna a se desenvolver no estado. Aparece em terrenos planos e baixos. Suas áreas de cultivo mais antigas são a Depressão Central - principalmente o vale do Jacuí, a margem das lagoas e lagunas e o médio vale do Uruguai. Os maiores produtores são Uruguaiana, Santa Vitória do Palmar, Itaqui, Alegrete e Arroio Grande, sendo a Capital do Arroz, Cachoeira do Sul.
    Soja: Cultura de verão, seu cultivo é centrado no Planalto Norte-Rio-Grandense. É a base econômica da região das Missões (Giruá, São Miguel das Missões e São Luis Gonzaga), do Planalto Médio, onde se localiza a Zona da Produção (Passo Fundo, Palmeira das Missões, Carazinho) e do Alto Jacuí (Cruz Alta, Santa Bárbara do Sul, Fortaleza dos Valos).
    Trigo: Aparece associado à soja, como cultura de inverno, sendo cultivado também no Planalto Norte-Rio-Grandense, em Giruá, Palmeira das Missões, São Borja, Ijuí e Cruz Alta.
    Milho: Cultivado, sobretudo, no Planalto e na Encosta, nos municípios de Erechim (norte), Canguçu (sul), Sananduva (nordeste), Chapada, Casca e Marau (Planalto Médio, Zona da Produção).
    Maçã: Desenvolve-se em temperaturas baixas, ou seja, nos Campos de Cima da Serra, nos municípios de Vacaria, Bom Jesus e São Francisco de Paula.
    A Pecuária é a primeira atividade econômica desenvolvida no estado foi desenvolvida na campanha gaúcha. Os principais produtos obtidos são a carne, o couro, o leite, a lã, peles, chifres, entre outros. 
    Bovinos: Principal rebanho gaúcho. Predomina a criação de raças de origem europeia, sendo uma atividade característica das regiões de campinas ou campos limpos, existindo uma forte concentração na Campanha. Destina principalmente ao corte, a criação pode ser considerada extensiva, e os animais vivem soltos. A rotação de campos, a inseminação artificial e outros cuidados são normais. A partir dos anos 80, desenvolveu-se a pecuária leiteira, nas zonas coloniais e nos campos mais próximos de Porto Alegre.
    Ovinos: Formam o segundo maior rebanho do Rio Grande do Sul e o maior rebanho de ovinos do Brasil. São criados principalmente na região da Campanha, juntamente com os bovinos, ou nos campos próximos às lagoas costeiras do sul do Estado.
    Suínos: Formam o maior rebanho de suínos do país. Sua criação esteve muito ligada à agricultura colonial do Planalto Norte-Rio-Grandense e sua encosta, sendo destinada, a princípios, para a produção de gordura animal. Com o desenvolvimento da indústria de óleos vegetais, passou a se voltar para a produção de carne.
    Avicultura: Desenvolveu-se principalmente nas zonas coloniais e nas proximidades de Porto Alegre.  
    As primeiras indústrias do Rio Grande do Sul surgiram em Rio Grande, Pelotas, Porto Alegre, Novo Hamburgo e Caxias do Sul. Quase metade das atividades industriais do estado está concentrada em Porto Alegre e municípios próximos, como Canoas, Novo Hamburgo, Gravataí e São Leopoldo.
    Em POA, se localiza a indústria químico-farmacêutica e informática.
    A indústria automotiva, liderada pela General Motors, está instalada em Gravataí.
    A petroquímica está concentrada em Triunfo, enquanto a siderúrgica aparece em Sapucaia do Sul e Charqueadas.
    A coureiro-calçadista se localiza no vale do rio dos Sinos, que compreende os municípios de Novo Hamburgo, Sapiranga, Campo Bom, Parobé, São Leopoldo, Três Coroas, etc.
    A zona de Caxias do Sul forma a segunda concentração industrial do estado, formada pelos municípios de Bento Gonçalves, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi e tem como pólo regional Caxias do Sul. É conhecida nacionalmente pelos vinhos e atividades metal-mecânicas, mas também compreende a indústria de bebidas, têxtil, calçadista e moveleira (mobiliário).
    Outros centros industriais são Pelotas (alimentos - carne e conserva de frutas), Rio Grande (química - petróleo, fertilizantes e inseticidas - e pesqueira), Santa Maria e Passo Fundo.
    Finalmente, cita-se os centros agroindustriais, localizados, em sua maioria, no planalto e na encosta. Lajeado e Estrela possuem indústrias de laticínios, processamento de carne de porco e aves.
    Produtos exportados: Arroz, trigo, carne, madeira, couro, lã, óleos vegetais, fumo, vinho, alimentos em conserva, calçados, artigos de vestuário, móveis, máquinas agrícolas, produtos petroquímicos e automóveis.
    Produtos importados: Petróleo, café, açúcar, sal, aparelhos elétricos e eletrônicos.
    Países importadores: EUA, Alemanha, Espanha, Japão, Paraguai, Argentina, Uruguai, China.
    O Mercado Comum do Sul é uma organização instituída pelo Tratado de Assunção, no final de 1991, reunindo Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, começando a vigorar em 1995, através de uma progressiva redução das tarifas alfandegárias de um conjunto cada vez mais amplo de produtos, com vista ao livre comércio e à formação de um mercado comum entre os países membros. Posteriormente, associaram-se ao MERCOSUL o Chile (1996) e a Bolívia (1997). 
    Região das Hortênsias: Gramado, Canela, Nova Petrópolis e São Francisco de Paula. Uma das regiões mais frias do estado, no inverno pode nevar. A Cascata do Caracol (Canela) e o Lago Negro (Gramado) são os mais visitados.
    Litoral Rio-Grandense: As principais praias do RS são Capão da Canoa, Torres, Tramandaí, XangriLá, Imbé, Atlântida, Arroio do Sal (ao norte) e Mostardas, Barra do Chuí, Cassino (Rio Grande – ao Sul).
    Carvão-de-pedra: Mais importante recurso mineral do Rio Grande do Sul, sendo encontrado nas rochas sedimentares antigas que ficam a oeste do Escudo Rio-Grandense e na Depressão Central. É extraído das cidades de Candiota (mina Candiota), Butiá (mina Recreio e Leão), Arroio dos Ratos (minas Butiá Leste e Faxinal), Hulha Negra, São Sepé, Cachoeira do Sul (mina Iruí), Gravataí (mina Morungava), Santo Antônio (mina Chico Lomã) e Imbé (mina Santa Teresinha).
    Xisto: Rocha da qual se extrai um óleo parecido com o petróleo. As maiores reservas aparecem no sudoeste do estado e na Depressão Central, em São Gabriel e Dom Pedrito.
    Petróleo: É trazido do Rio de Janeiro e do exterior. O produto entra no estado pelo porto de Rio Grande e pelo terminal Soares Dutra, em Tramandaí. É refinado aqui, dando origem a gasolina, óleos, lubrificantes, entre outros.
    Álcool: A produção gaúcha é bem menor do que sua necessidade, assim, grande parte do álcool vem do estado de São Paulo.
    Gás natural: Apesar de não ser produtor, o RS o utiliza em suas indústrias.
    A principal fonte de energia no RS é a hidrelétrica, e a maioria das usinas pertence à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), controlada pelas Centrais Elétricas do Sul do Brasil (ELTROSUL).
    Principais usinas hidrelétricas da Bacia Atlântica - Construídas sobre o rio Jacuí, no trecho em que o rio desce o Planalto Norte-Rio-Grandense, a caminho da Depressão Central. Itaúba: Localizada no Rio Jacuí, no municio de Arroio do Tigre, é a mais importante do estado. Jacuí: Usa das águas do rio homônimo, e se localiza em Salto do Jacuí. Ernestina: Usa das águas do rio Jacuí, e se localiza em Tio Hugo. Passo Real: Instalada no município de Espumoso, utiliza-se das águas do Jacuí.
    Principais usinas hidrelétricas da Bacia do Uruguai - Canastra: Usa das águas do rio Santa Maria, e está localizada em Canela. Bugres: Rio Santa Maria e Rio Santa Cruz, entre os municípios de São Francisco de Paula e Canela. Ita: Rio Uruguai. Machadinho: Rio Uruguai. Passo Fundo: Rio Passo Fundo.
    Energia termelétrica é a provinda de combustíveis como o carvão, o óleo combustível e o gás. As principais são: Usina Termelétrica de Candiota: Localizada no município homônimo, é a principal termelétrica do estado. Fornece energia para o sul do estado. Usina Termelétrica de Uruguaiana: Localizada no município homônimo, utiliza o gás natural comprado da Argentina. Usina Termelétrica do Jacuí: Localiza-se em Charqueadas. Usina Termelétrica Osvaldo Aranha e Usina Termelétrica São Jerônimo.
    Refinaria de Petróleo Ipiranga S/A: Localizada em Rio Grande, recebe o petróleo que entra pelo próprio município.
    Refinaria Alberto Pasqualini – REFAP: De domínio da Petrobrás, se localiza em Canoas, e recebe o petróleo que entra por Tramandaí, pelo Terminal Soares Dutra.
    O Transporte Rodoviário é o mais utilizado, apesar de ser mais caro que o hidroviário e ferroviário. As maiores estradas do estado foram construídas pelo Governo Federal, as chamadas BRs. BR 290 → Rodovia Oswaldo Aranha ou Freeway. Auto estrada que liga POA a Osório. BR 101, BR 116, BR 153 → liga o RS ao Norte do País. BR 386 → Rodovia Governador Leonel Moura Brizola, ou Rodovia da Produção/Rodovia Tabaí/ Rodovia Presidente Kennedy, de POA a Iraí. Escoa a produção do estado.
    Rodovias do Governo Estadual: RS 135 → Passo Fundo a Erechim. RS 240 → Santa Cruz do Sul a Montenegro. RS 344 → Santo Angelo a Santa Rosa. RS 142 → Carazinho – Não-me-toque – Victor Graeff. RS 143 → Rondinha – Constantina – Literato Salzano.
    Rio Grande é o único porto marítimo do estado, e serve de escoamento dos produtos exportados pelo mar, como trigo, soja, óleos vegetais, carne, autopeças, além de receber as cargas volumosas e pesadas importadas para o Rio Grande do Sul. Na Barra do Rio Grande, onde o porto se encontra, existem dois molhes (muralhas de pedra que se prolongam por mais de 4 km mar adentro), um de cada lado, construídos para quebrar a força do mar e facilitar a entrada e saída de embarcações.
    O transporte aéreo, por ser o mais caro, é o menos utilizado. Algumas cidades possuem seus próprios aeroportos regionais, como Caxias do Sul, para aeronaves de pequeno porte. O único aeroporto internacional do estado, porém, fica em Porto Alegre, o Aeroporto Internacional Salgado Filho.
    O único entroncamento rodo-hidro-ferroviário do estado fica em Estrela, às margens do Taquari.



por Carolina Bouvie
Fonte: blog Cantinho Gaúcho

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