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Força C para o ENART, Força B para o FEGADAN e som mecânico: entenda a proposta

Buenas gauchada, tudo certo? Viste o que mais está sendo comentado sobre mudanças nas danças tradicionais gaúchas? As mudanças influen...


Buenas gauchada, tudo certo? Viste o que mais está sendo comentado sobre mudanças nas danças tradicionais gaúchas? As mudanças influenciam diretamente no ENART e no FEGADAN, e principalmente nos músicos do mesmo.

A proposta que vai a votação no Congresso do MTG é de criação do Sr. Helio dos Santos Ferreira do CTG Alexandre Pato, e trata sobre mudanças relacionadas principalmente à Força B do ENART, sugerindo mudanças na mesma, ou até mesmo a criação de uma Força C para grupos com menos condições. Para o FEGADAN, trata da possibilidade de criação de um Força B. Sobre a música, busca fomentar o uso de musical mecânico, ou seja, gravações e não músicos.

Para deixar mais claro, fica abaixo a conclusão da proposta da proposta:

“Conclusão: Este trabalho, sugere que o 65ºCongresso Tradicionalista ao aprova-lo, encaminhe à Vicepresidência Artística a solicitação de revisão total do Regulamento da Força B, para que seja analisado e votado na próxima Convenção, como por exemplos: - voltar a exigência de numero mínimo de músicos, não de 2 como era no inicio, mas sim reduzindo para apenas 1 (uma gaita e voz). – reduzir o numero máximo de músicos para apenas 3. – que as planilhas voltem a ser descritivas e com os 3 avaliadores avaliando todos os quesitos. – que os avaliadores da Força B, sejam preparados exclusivamente para esta modalidade, não sendo utilizados os mesmos da Força A. – que seja incentivada a participação com música mecânica. – que seja feito um trabalho junto as Entidades motivando novamente a participação. – que as avaliações sejam condizentes com um grupo de acesso. – que sejam criados mecanismos de análise dos inscritos, para com isso evitar a participação de grupos já em nível superior constrangendo a participação dos demais. – etc..etc... Em fim, que o MTG através da Vice-presidência Artística, retome os reais objetivos da Força B no ENART , e caso não consiga reverter a atual situação, que seja criada a Força C com estes objetivos. Sugerimos também a criação da Força B com os mesmos critérios e objetivos no FEGADAN.”

Hélio dos Santos Ferreira – 8ªRT – CTG Alexandre Pato

Para conferir o artigo completo, é só clicar aqui che!
 
E tu o que achas sobre a proposta? De nossa parte, nos vieram algumas perguntas como: Haveria estrutura para criar uma nova Força C para o ENART? O FEGADAN teria grupos suficientes para manter duas divisões? Como fica para os músicos, que claramente estão sendo desfavorecidos com a nova proposta, em vista que busca o uso cada vez mais de som mecânico? A criação da Força B foi efetiva com seu objetivo? Como ficariam os instrutores se tivessem ainda mais grupos e divisões? Teria espaço para tantos profissionais na área? A Força C não acabaria se tornando o mesmo que a B? Efetivamente mais pessoas estariam dançando e movimento cresceria, ou é muito relativo?

Ficam diversos questionamentos que quem irá participar da convenção deve levar em consideração.

Que tal aumentarmos o debate, e falarmos lá no post no nosso FACEBOOK? Deixe tua opinião che! 

Abraço, e segue o baile!


Para saber mais, clique aqui.
Fonte: portal Estância Virtual

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