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Estuda, tchê: Curiosidades sobre Tradição, Tradicionalismo e Folclore (Parte 2)

O Hino Tradicionalista  teve a sua aprovação foi no 43° Congresso Tradicionalista e sua autoria é de Luiz Carlos Barbosa Lessa. As fes...


O Hino Tradicionalista  teve a sua aprovação foi no 43° Congresso Tradicionalista e sua autoria é de Luiz Carlos Barbosa Lessa.
As festas juninas são festas religiosas que marcam a sua data pelas diversas comemorações dos Santos. No dia 29 de junho comemora-se a festa em homenagem a São Pedro.
“Havia no Pirapó um índio muito valente, esquivado e arredio. Era um triste que vivia escondido no mato, pois não gostava de companhia dos outros... Com o batismo cristão o índio, que era triste e ficou muito alegre...”. Estamos falando da lenda: Angoéra.
"Promover, no meio do nosso povo, uma retomada de consciência dos valores morais do gaúcho". Esse dizer faz parte da Carta de Princípios.
A Mesa de Inocentes é a promessa que consiste em dar de comer a sete crianças com menos de sete anos em mesa colocada no chão.
O Bugio é o ritmo musical tipicamente sul-rio-grandense de nascimento ainda não definido. Foi gravado pela primeira vez em 1956 por Honeyde e Adelar Bertussi.
Entre as influências do negro, nos costumes regionais, podemos citar feijoada, batuque e quibebe.
O mais antigo instrumento musical de que se tem notícias entre os gaúchos do RS, é a Viola.
O Partenon Literário foi fundado em 1868 por jovens intelectuais riograndenses, que foram porta vozes do telurismo e da base inicial do regionalismo gaúcho. Seus principais fundadores foram José Caldre Fião e Apolinário Porto Alegre.
No encerramento da ronda gaúcha, em 20 de setembro de 1947, foi realizado um baile no Teresópolis Tênis Clube, onde teve o concurso do Gaúcho mais bem trajado. Manoelito de Ornellas foi convidado para julgar o concurso e, impressionado, escreveu sobre o acontecimento em sua coluna no jornal Correio do Povo.
Sobre a dança tradicional Pezinho pode-se afirmar que é uma dança de pares independentes com algumas características das contradanças.
A mesma lei que institui o Chimarrão como bebida símbolo do nosso Estado, também estabeleceu o Churrasco como a comida símbolo do RS e o seu dia é 24 de Abril.
No Brasão do MTG o broto do tronco da arvora representa o presente.
Segundo Renato Almeida, causo seriam episódios acontecidos com contadores, ou assim relatos, enfeitados pela fantasia.
Quando a erva estiver com seu “topete” desmoronando diz-se que o mate está lavado.
Sobre o ensaio de Promessas de Quicumbi podemos afirmar que acontece em Mostardas e está ligado à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário.
Segundo Antonio Augusto Fagundes, em seu livro “Curso de Tradicionalismo Gaúcho” as verdadeiras festas Juninas do RS, são Santo Antonio, São João e São Pedro.
A pessoa que nasce com o dom só pode passar para sua filha e assim sucessivamente. Caso ensine para alguém estranho, corre o risco de perder o dom. Estamos falando das benzeduras.
A literatura gaúcha é feita por autores eruditos sobre o gaúcho, seus usos e costumes. A obra “Os Guaxos” (1959) é de autoria de Luis Carlos Barbosa Lessa.
A frase “aquentar água pra outro tomar o mate” significa preparar algo para outra pessoa colher os lucros.
Comum na região do litoral norte do Estado, de origem açoriana, tem caldo e leva muitos vegetais, linguiça ou peixe e uma parte de pirão, com ovos duros derramados por cima. Este prato é chamado de Sorda.
A lei 12.992 de 13 de junho de 2008, reconheceu como escultura Símbolo do RS a Estátua do Laçador.
Nas festas juninas, a fogueira de São João é redonda, a de São Pedro é triangular e a de Santo Antonio é quadrada.
Sociedade fundada em 1894, no Uruguai, por ter em seu fundamento o mesmo sentimento nativista, acredita-se ter influenciado João Cezimbra Jacques a criar o Grêmio Gaúcho, em Porto Alegre. Estamos falando da Sociedade La Criolla.
A primeira denominação dada ao Grupo dos Oito foi Piquete da Tradição.
É o relho usado pelo peão encarregado dos cavalos quando vai numa tropa, sendo o mais comprido dos relhos usados na campanha, tem a açoiteira fina e trançada de quatro tentos de couro. Essa peça é chamada de Arreador.
A música gaúcha canta temas regionais de forte influência campeira e apresenta vários gêneros musicais, que podem ser chamados de ritmos. Sobre a Rancheira podemos afirmar é mais viva e saltitante que a mazurca e, frequentemente, apresenta temáticas jocosas.
O lenço carijó caracteriza-se por ser um xadrez miúdo, podendo ser branco com azul.
São considerados eventos oficiais do MTG: Festa Campeira do RS e Ciranda Cultural de Prendas.
O Italiano não dispensa o vinho às refeições e da uva também fez sua aguardente típica: a graspa.
“Cavalo de Troca” é o cavalo que o campeiro leva ao cabresto para substituir o cavalo da montaria.
“Deus lhe dê muito boa noite, Qu’inda hoje não lhe dei”. Este verso refere-se a qual dança tradicional gaúcha Chimarrita.
A peça da encilha feita de metal onde o campeiro descansa ou calça os pés é Estribo.
Quanto a pelagem dos cavalos, o que tem a cor cinza é o Lubuno.
A pessoa que é o presidente de uma Entidade Tradicionalista (CTG) nós chamamos de Patrão, e o responsável por comandar a Região Tradicionalista chamamos de Coordenador.
O nome “Grupo dos Oito” dado aos jovens que em 1947, realizaram a cavalgada cívico-gauchesca, acompanhando os restos mortais do herói farroupilha David Canabarro, foi oficialmente celebrizado no 1° Congresso Tradicionalista em 1954.
Sociedade fundada em 1868 por jovens intelectuais rio-grandenses, que foram porta-vozes do telurismo e da base inicial do regionalismo gaúcho. Seus principais fundadores foram Caldre Fião e Apolinário Porto Alegre. Estamos falando do Partenon Literário.
Com relação aos deveres das entidades filiadas ao MTG, é correto afirmar Todos os filiados devem cumprir o seu próprio estatuto , assim como as decisões dos órgãos representativos do seu quadro social.
O Conselho Coordenador do MTG foi sugerido e aprovado no 6° Congresso Tradicionalista, em Cachoeira do Sul.
A loja que vende arreamentos, também chamada de selaria, é Correaria.
A música gaúcha canta temas regionais de forte influência campeira e apresenta vários gêneros musicais, que podem ser chamados de ritmos. Sobre a Vaneira, podemos afirma que surgiu inicialmente nos salões da capital de Cuba, no solo gaúcho toma lugar de destaque nos bailes e possui algumas variações.
O método de fazer erva-mate mais primitivo, que dispõe os feixes de árvore diretamente sobre o calor de fogueiras acessas sob um grande jirau, é o Carijó.
No linguajar campeiro; a expressão “maturrengo” significa mau cavaleiro, e que pouco entende das lides do campo.
“E depois não vá dizer, Que você já me esqueceu”. Este verso refere-se a dança Pezinho, que é de origem Portuguesa.
O uso do Poncho na indumentária gaúcha, é uma herança do Índio.
A construção de Capitéis, em homenagem aos mais diversos padroeiros, é um costume Italiano.
Uma das lendas mais conhecidas no nosso Estado é a Negrinho do Pastoreio. Quando as pessoas perdem algum objeto elas ascendem uma vela para o Negrinho.
Para administrar um CTG é necessário uma diretoria. Nesta diretoria, a pessoa que lida com a questão financeira, é o tesoureiro, denominado de Agregado das Pilchas.
Os utensílios necessários para tomar um chimarrão, chamamos de Avios do Chimarrão.
Na indumentária de prenda Mirim é permitido o uso de cabelos soltos ou semi-presos, enfeitados com fita.
As palavras xerenga, sanga e matungo, usadas no linguajar gauchesco, são contribuições dos Negros.


Fonte: blog Cantinho Gaúcho, de Carolina Bouvie

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