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Curiosidades sobre a História do RS

O foco agora é HISTÓRIA! O grupo indígena Ge ou Tapuia foi um dos primeiros a habitar o RS, ocupando o Planalto Meridional, e a Encosta d...

O foco agora é HISTÓRIA!

O grupo indígena Ge ou Tapuia foi um dos primeiros a habitar o RS, ocupando o Planalto Meridional, e a Encosta da Serra, mais precisamente ao norte e nordeste.
Os Pampianos ocupavam a região da Campanha e a Serra do Herval. Eram nômades, caçadores e pescadores. Usavam a boleadeira para caçar emas e veados. A introdução do gado pelos europeus modificou seu modo de vida, transformando-se em notáveis cavaleiros.
Os Guaranis foram um dos três grupos indígenas que ocupavam o território do RS, quando o Europeu chegou. Eles ocupavam a margem leste do rio Uruguai, das serras e das planícies litorâneas.
Após a batalha de M’bororé, entre Bandeirantes e Indígenas, os jesuítas retiram-se do Rio Grande para retornar em 1682 e fundarem “Os Sete Povos das Missões” no qual a primeira missão foi São Francisco de Borja.
Os Sete Povos das Missões tiveram inicio em 1682 com a criação da redução de São Francisco de Borja e, por conseguinte, São Luís Gonzaga, São Lourenço Mártir, São Miguel Arcanjo, São Nicolau, São João Batista e Santo Ângelo.
Nos Sete Povos das Missões, uma das grandes mudanças nos costumes estabelecida pelos jesuítas junto aos índios foi a proibição do canibalismo.
Sobre o Tropeirismo no Rio Grande do Sul, podemos afirmar que o “Caminho da Praia” se estendia desde Montevidéu, seguia pelo Litoral e se dirigia a Curitiba.
Na metade do século XVIII, começaram a chegar ao Rio Grande do Sul os primeiros casais açorianos. Eles permaneceram 20 anos à espera de terras, que só receberam em 1772.
Os açorianos que vieram para o continente de 1748 a 1753, formaram as cidades de Porto Alegre,Triunfo e Taquari.
O líder dos índios na Guerra Guaranítica, Sepé Tiarayú, foi morto no dia 7 de fevereiro de 1756, junto à Sanga da Bica.
Podemos afirmar que em 1752, em função do Tratado de Madri, os açorianos ocupariam os lugares povoados pelos índios dos Sete Povos das Missões, mas enquanto isso não ocorria acabaram se arranchando no local onde hoje é Porto Alegre, Viamão, Rio Grande e Rio Pardo.
Em 1777, foi assinado o Tratado de Santo Ildefonso, que determinava a posse da Colônia de Sacramento e dos Sete Povos das Missões para o Espanhóis.
Em 1680, foi fundada à margem esquerda do Rio da Prata, em frente a cidade de Buenos Aires, a Colônia do Santíssimo Sacramento. Um dos seus objetivos era representar os interesses estratégicos e militares de Portugal.
As Charqueadas no Rio Grande do Sul utilizavam predominantemente a mão de obra negra escrava.
O Tratado de Santo Ildefonso, feito entre Espanha e Portugal, previu a criação de uma zona neutra, os “Campos Neutrais”. Nesta zona neutra nenhuma nas nações poderia construir fortificações, edificações ou instalar vilarejo.
Considerado o marco da fundação de Rio Grande, em 1737 foi fundado o Forte Jesus-Maria-José por José da Silva Paes próximo ao canal de São Pedro.
Dentre as várias causas da Revolução Farroupilha, podemos ressaltar os altos impostos cobrados sobre o gado em pé e as arrobas de charque gaúcho.
Com a Revolução Farroupilha, um dos objetivos dos revoltosos era ter seus interesses políticos e econômicos respeitados pelo centro do país.
As capitais da República Rio-grandense foram Piratini, Caçapava e Alegrete.
O tratado de paz assinado que pôs fim à Revolução Farroupilha foi assinado pelos imperiais em 1° de março de 1845, às margens do Santa Maria.
Sobre a Revolução Federalista de 1893, podemos afirmar que iniciou com a invasão do Rio Grande do Sul, liderados por Gumercindo Saraiva e Gaspar Silveira, vindos do Uruguai.
Em 25 de janeiro de 1893, toma posse como presidente do Estado, pela segunda vez, Júlio de Castilhos, motivando assim o início da Revolução Federalista.
De 1893 a 1895 ocorreu uma luta sangrenta no RS, denominada Revolução Federalista. Naquela época um importante líder político escreveu a um aliado a seguinte mensagem: “NÃO POUPE ADVERSÁRIOS, CASTIGUE NAS PESSOAS E BENS, RESPEITANDO FAMÍLIAS. VIVA A REPÚBLICA – (...)” Estamos falando de Júlio de Castilhos.
Em 1930, Getúlio Vargas foi lançado como candidato à Presidência da República, porém a vitória, com suspeitas de fraude, foi de Júlio Prestes, candidato paulista apoiado pelo presidente da época. Esta foi uma das causas da revolução iniciada em Porto Alegre, que tinha como líderes gaúchos Oswaldo Aranha e Flores da Cunha.
Após a Revolução de 1930, Getúlio Vargas assumiu a presidência da República e nomeou interventores para os Estados. Provisoriamente, assumiu o governo do RS, por ser um dos articuladores da revolta, até nomeação do interventor Osvaldo Aranha.
Cidades surgiram na trilha das tropas do Rio Grande do Sul. Dentre ela podemos citar Vacaria, Cruz Alta e Santo Antônio da Patrulha.
A Campanha da Legalidade foi uma revolta civil e militar, que tinha como objetivo garantir a posse do vice-presidente, o gaúcho João Goulart, após a renúncia do presidente da república, Jânio Quadros. Ela foi liderada por Leonel Brizola.
Os Jesuítas levaram parte do gado chimarrão para os campos de Cima da Serra, com o objetivo de esconde-los dos portugueses, formando a Vacaria dos Pinhais.
A reserva denominada Vacaria do Mar foi utilizada por Portugueses e Espanhóis, os quais passaram a abater os animais para tirar o couro e o sebo.
Em 1732 Manoel Gonçalves Ribeiro recebeu a primeira sesmaria, localizada em Tramandaí.
A República das Carretas, como também ficou conhecida a República Rio-grandense em virtude da fragilidade militar dos farroupilhas, que necessitou mudar sua capital várias vezes entre 1836 e 1845.
Em 1875, com a vinda dos imigrantes italianos para o RS, criaram-se as colônias de Conde D’eu e Dona Isabel, que deram origem aos municípios de Garibaldi, Carlos Barbosa e Bento Gonçalves.
Sob o pseudônimo de “Amaro Juvenal”, em 1915, publicou em jornal da capital federal, o poema campestre “Antônio Chimango” que foi uma crítica social e política dirigida ao líder republicano gaúcho Antônio Augusto Borges de Medeiros, que exercia a presidência do Estado. Estamos falando de Ramiro Barcellos.
Em 1851, o Brasil organizou um exército formado no RS por Caramurus e Farroupilhas, que foi liderado por Duque de Caxias, para auxiliar o Uruguai a livrar Montevidéu do sítio feito por Oribe. A este deu-se o nome de Exército Libertador.
O Tratado de Utrecht, assinado em 1715, determinou a volta da Colônia do Sacramento ao domínio Português.
Segundo Moacyr Flores, o tropeirismo contribuiu para o desenvolvimento do artesanato em couro, metal e madeira.
Os quatro primeiros municípios do RS, criados em 1809, foram Porto Alegre, Rio Grande, Rio Pardo e Santo Antonio da Patrulha.
A primeira Charqueada no Rio Grande do Sul foi fundada em 1780, na cidade de Rio Grande por Cristóvão Pereira de Abreu.
Em 1821, o Uruguai foi incorporado ao Brasil, recebendo o nome de Província Cisplatina.
O fim da Revolução de 1923 ocorreu após a assinatura de paz, em Pedras Altas, com a condição de que Borges de Medeiros não concorresse novamente à presidência do Estado.
Em 1808 o tropeiro João de Barros transportou a partir de São Borja, uma tropa de bestas seguindo pelos campos desertos de Cruz Alta, Passo Fundo, atravessando o Mato Castelhano, seguindo o caminho natural de Coxilha Grande, Vacaria, passando por Lages, Curitibanos até o Rio de Janeiro.
“Camaradas! Nós que compomos a Primeira Brigada do Exército Liberal, devemos ser os primeiros a proclamar, como proclamamos, a independência desta Província, a qual fica desligada das demais do império e forma um Estado Livre e Independente, com o título de República Rio-grandense e cujo manifesto as nações civilizadas se fará oportunamente. Camaradas! Gritemos pela primeira vez: Viva a República Rio-grandense! Viva a Independência! Viva o Exército Republicano Rio-grandense.” Este trecho histórico tem haver com a Proclamação da Republica Rio-grandense por Antonio de Souza Netto, após a vitória dos Farrapos nos campos do Seival.
A primeira charqueada a funcionar no RS em escala industrial, foi fundada pelo português José Pinto Martins.
Os primeiros imigrantes chegaram à Real Feitoria de Linho Cânhamo em 25 de julho de 1824. Aos poucos, ocuparam o Vale do Rio dos Sinos e do Rio Caí, estabelecendo-se em linhas e picadas. Estamos falando dos Alemães.
A área das primeiras reduções construídas pelos jesuítas espanhóis, nas terras onde hoje fica o estado do Paraná, foi chamada Guairá.
Em 1682, os padres jesuítas retornam ao Rio Grande do Sul e iniciam a construção dos Sete Povos Das Missões. Em 1993, as ruínas desta Missão são reconhecidas como Patrimônio da Humanidade. Esta missão chama-se São Miguel Arcanjo.
A primeira ocupação definitiva dos Portugueses no território Gaúcho, foi com a construção do Forte Jesus-Maria-José.


Fonte: blog Cantinho Gaúcho, de Carolina Bouvie

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