Considerada a terceira cidade mais populosa do estado localiza-se às margens do canal São Gonçalo que liga as lagoas dos Patos e Miri...
Considerada a terceira cidade mais
populosa do estado localiza-se às margens do canal São Gonçalo que liga
as lagoas dos Patos e Mirim, as maiores do Brasil.
Sua história econômica destacou-se pela produção do charque que era vendido para todo o Brasil e fez a sua riqueza em tempos passados.
Como referencia à sua arquitetura, Pelotas conta com monumentos, paisagens e belas vistas, tanto na zona rural como urbana, que levaram a televisão brasileira a escolher o município por três vezes como cenário para suas produções: Incidente em Antares, A Casa das Sete Mulheres e mais recentemente o filme O Tempo e o Vento.
Talvez pela proximidade que a arte me trouxe à nossa história, nossas raízes ao passado eu tenha este apreço forte as coisas e aos fatos que constituíram a formação do Rio Grande do Sul e especialmente do meu chão, da minha querência Pelotas!
Refiro-me ao acontecido no dia 7/07/12 um costume de mais de 200 anos atrás foi retratado na travessia de uma pelota (embarcação de couro com pedaços de madeira que originou o nome do município) no arroio Pelotas próximo a Charqueada da Boa Vista em comemoração ao Bicentenário da cidade, lembrando que para montar a estrutura, foram utilizadas as mesmas técnicas e materiais da época em que seu uso era corrente.
Nesta mesma localidade surgiram as primeiras indústrias de charque, base da economia pelotense nos séculos XVII e XVIII, nesta época a carne salgada era transportada neste tipo de embarcação, que era conduzida a nado de uma margem a outra, conforme o representado.
A temperatura da água era de 4 graus, sob um vento sul gelado do inverno do extremo sul do Brasil, Marcos Gomes e Rodrigo Schlee usando trajes típicos da época se aqueciam junto a um fogo de chão feito do outro lado do arroio Pelotas, prestes a promover uma viagem no tempo.
“Ao longe o peloteiro negocia a travessia com o viajante, as orientações são para que o trajeto até a outra margem do arroio seja com êxito. Ao som de fundo de um sopapo, o índio pampeano joga-se na água puxando a pelota com seu passageiro atá seu destino”.
Terra de todos meus sonhos
Princesa do Sul bonita
O meu amor não tem fim,
Como uma rua Infinita.
Pelotas minha cidade
Lugar onde nasci,
Ando nos braços do mundo,
Mas sempre volto pra ti!
(vitor Ramil)
Sua história econômica destacou-se pela produção do charque que era vendido para todo o Brasil e fez a sua riqueza em tempos passados.
Como referencia à sua arquitetura, Pelotas conta com monumentos, paisagens e belas vistas, tanto na zona rural como urbana, que levaram a televisão brasileira a escolher o município por três vezes como cenário para suas produções: Incidente em Antares, A Casa das Sete Mulheres e mais recentemente o filme O Tempo e o Vento.
Talvez pela proximidade que a arte me trouxe à nossa história, nossas raízes ao passado eu tenha este apreço forte as coisas e aos fatos que constituíram a formação do Rio Grande do Sul e especialmente do meu chão, da minha querência Pelotas!
Refiro-me ao acontecido no dia 7/07/12 um costume de mais de 200 anos atrás foi retratado na travessia de uma pelota (embarcação de couro com pedaços de madeira que originou o nome do município) no arroio Pelotas próximo a Charqueada da Boa Vista em comemoração ao Bicentenário da cidade, lembrando que para montar a estrutura, foram utilizadas as mesmas técnicas e materiais da época em que seu uso era corrente.
Nesta mesma localidade surgiram as primeiras indústrias de charque, base da economia pelotense nos séculos XVII e XVIII, nesta época a carne salgada era transportada neste tipo de embarcação, que era conduzida a nado de uma margem a outra, conforme o representado.
A temperatura da água era de 4 graus, sob um vento sul gelado do inverno do extremo sul do Brasil, Marcos Gomes e Rodrigo Schlee usando trajes típicos da época se aqueciam junto a um fogo de chão feito do outro lado do arroio Pelotas, prestes a promover uma viagem no tempo.
“Ao longe o peloteiro negocia a travessia com o viajante, as orientações são para que o trajeto até a outra margem do arroio seja com êxito. Ao som de fundo de um sopapo, o índio pampeano joga-se na água puxando a pelota com seu passageiro atá seu destino”.
Terra de todos meus sonhos
Princesa do Sul bonita
O meu amor não tem fim,
Como uma rua Infinita.
Pelotas minha cidade
Lugar onde nasci,
Ando nos braços do mundo,
Mas sempre volto pra ti!
(vitor Ramil)
A pelota foi confeccionada pelo Parque do Gaúcho de Gramado para
homenagear Pelotas, bem como a travessia em homenagem ao bicentenário
da cidade.
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